quinta-feira, 19 de julho de 2018

Em Prudentópolis também se cobra a importância das vacinas estar em dia


By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: INTERVALO DA NOTICIAS Imagem: Divulgação

A preocupação no país pelas doenças que foram erradicadas é muito grande para que elas não voltem, com já está acontecendo em alguns estados, tanto que já em alguns estados está se tomando atitudes radicais, como até de os pais perder a guarda dos filhos, caso que as vacinas não sejam aplicadas nas crianças.
A reportagem do Intervalo da Noticias também procurou saber como é que está esse acompanhamento em Prudentópolis, tanto que entrevistamos a Érica Moleta (entrevista abaixo), que relata como é feito esse acompanhamento.
Doenças erradicadas:
- Varíola;
- Paralisia infantil; 
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Já em Prudentópolis este acompanhamento é feito pela unidade de saúde, onde tem lá a data de retorno para que a criança venha tomar a sua vacina, se caso isso não aconteça as unidades comunicam os pais via telefone ou até outras medidas como a visita nas casas com o Conselho Tutelar, como isso é amparado no Estatuto da Criança do Adolescente, no Parágrafo I, do Artigo 14: "É obrigatória a vacinação das crianças nos casos recomendados pelas autoridades sanitárias". 
Caso ainda isso não venha acontecer de os pais não levar as crianças para tomar as vacinas, daí é encaminhado para o MP tomar as medidas cabíveis.
Essa preocupação também é pelo fato das crianças maiores ou adultos passarem as doenças para as crianças que ainda não tomaram nenhuma dose da vacina. 
Também agora em agosto vai se iniciar uma campanha para que as doenças que já foram erradicas não volte nas crianças brasileiras.
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Em Prudentópolis já teve casos que se precisou acionar o Conselho Tutelar para que as crianças tomassem as vacinas.
E não é só as crianças que tem seu calendário de vacinas, mas sim os adultos que tem que tomar as vacinas sobre a febre amarela, tétano, hepatite a tríplice viral.
Todos têm que cuidar muito das carteirinhas de vacina, pois se caso elas forem perdidas, as pessoas têm que tomar novamente essas vacinas.
Entrevista:
Érica Moleta:
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