By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: A CRITICA – Imagem: Divulgação
Pais de alunos do Centro de Educação de Tempo Integral
Áurea Braga, localizada na avenida Brasil, bairro Compensa, zona Oeste
de Manaus, denunciaram à redação do Jornal Manaus Hoje as péssimas
condições dos alimentos que são servidos aos alunos da rede pública, que
pertence à Secretaria de Estado de Educação (Seduc).
De acordo com as informações repassadas pelos responsáveis, na comida servida já foram encontradas larvas e até insetos, como por exemplo, baratas. A mãe de uma adolescente de 16 anos, que estuda na escola disse que além da comida ser ruim, os alunos são proibidos de levarem qualquer tipo de alimento para escola, sendo obrigados a comer o que é servido lá. “Minha filha não pode levar nada daqui de casa. Na escola, ou ela come o que é servido, ou ele fica o dia todo sem comer. Já soube de casos em que alguns alunos passaram mal por não se alimentarem”, revelou a mãe, que preferiu não ter a identidade revelada.
Outra responsável por uma aluna de 16 anos disse que na semana passada foi encontrada uma barata entre a comida servida e que nessa quarta-feira (30) foi a vez de uma larva fazer parte do cardápio.
“Queria que o governador fizesse uma visita à escola sem avisar e comesse o que é servido lá. Nossos filhos passam o dia lá e muitas vezes passam mal de fraqueza por evitarem comer a comida, já que inclusive sempre é servido o mesmo tipo de alimento. Como eles vão estudar sem se alimentar direito? Ontem a minha filha estava comendo quando viu a larva dentro do prato dela”, desabafou outra mãe, que é comerciante e tem 34 anos.
A salgadeira de 42 anos, que também tem filhos na escola disse que esse tipo de situação é reincidente. “Meu filho estudou lá em 2014 e nessa época já ouvia dele relatos de que a comida é ruim. Em uma reunião da escola eu cheguei a questionar a diretora sobre o assunto e ela disse apenas que os alimentos encontrados com “objetos estranhos” tinham sido enviados para análise, porém até hoje não sabemos sobre o resultado”. Procurada pela reportagem, a diretora não quis falar.
Seduc vai apurar tudo
A Seduc informou que já acionou a empresa Ripasa Alimentos, que é responsável pela alimentação da escola. Ela deve emitir um parecer técnico acerca do ocorrido. A secretaria disse ainda que de acordo com informações preliminares da direção da escola, há evidências de que o “objeto estranho” tenha surgido no momento em que a alimentação era servida, uma vez que tal objeto não foi fervido.
A assessoria informou que oficiou a Ripasa, solicitando rigor na apuração. Em relação ao cardápio, a Seduc informou que estudará a possibilidade de maior diversificação. Segundo os pais dos alunos, alguns funcionários chegaram a dizer para os estudantes não se preocuparem, pois se tivesse barata na comida, a mesma iria derreter durante a fervura.
De acordo com as informações repassadas pelos responsáveis, na comida servida já foram encontradas larvas e até insetos, como por exemplo, baratas. A mãe de uma adolescente de 16 anos, que estuda na escola disse que além da comida ser ruim, os alunos são proibidos de levarem qualquer tipo de alimento para escola, sendo obrigados a comer o que é servido lá. “Minha filha não pode levar nada daqui de casa. Na escola, ou ela come o que é servido, ou ele fica o dia todo sem comer. Já soube de casos em que alguns alunos passaram mal por não se alimentarem”, revelou a mãe, que preferiu não ter a identidade revelada.
Outra responsável por uma aluna de 16 anos disse que na semana passada foi encontrada uma barata entre a comida servida e que nessa quarta-feira (30) foi a vez de uma larva fazer parte do cardápio.
“Queria que o governador fizesse uma visita à escola sem avisar e comesse o que é servido lá. Nossos filhos passam o dia lá e muitas vezes passam mal de fraqueza por evitarem comer a comida, já que inclusive sempre é servido o mesmo tipo de alimento. Como eles vão estudar sem se alimentar direito? Ontem a minha filha estava comendo quando viu a larva dentro do prato dela”, desabafou outra mãe, que é comerciante e tem 34 anos.
A salgadeira de 42 anos, que também tem filhos na escola disse que esse tipo de situação é reincidente. “Meu filho estudou lá em 2014 e nessa época já ouvia dele relatos de que a comida é ruim. Em uma reunião da escola eu cheguei a questionar a diretora sobre o assunto e ela disse apenas que os alimentos encontrados com “objetos estranhos” tinham sido enviados para análise, porém até hoje não sabemos sobre o resultado”. Procurada pela reportagem, a diretora não quis falar.
Seduc vai apurar tudo
A Seduc informou que já acionou a empresa Ripasa Alimentos, que é responsável pela alimentação da escola. Ela deve emitir um parecer técnico acerca do ocorrido. A secretaria disse ainda que de acordo com informações preliminares da direção da escola, há evidências de que o “objeto estranho” tenha surgido no momento em que a alimentação era servida, uma vez que tal objeto não foi fervido.
A assessoria informou que oficiou a Ripasa, solicitando rigor na apuração. Em relação ao cardápio, a Seduc informou que estudará a possibilidade de maior diversificação. Segundo os pais dos alunos, alguns funcionários chegaram a dizer para os estudantes não se preocuparem, pois se tivesse barata na comida, a mesma iria derreter durante a fervura.
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