By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: Olhar Digital – Imagem: Divulgação
A tecnologia foi desenvolvida a partir de microesferas carregadas de um agente químico baseado no carbono. Quando a superfície é danificada, um líquido é liberado para preencher as fissuras. Ele endurece e fica invisível, reparando a rachadura.
O inventor da técnica criada inicialmente para a indústria de aviação, Duncan Wass, disse que ela poderia ser utilizada em telas de smartphones, ainda que para isso fossem necessários mais alguns anos de pesquisa.
O pesquisador compara sua invenção ao sistema de coagulação sanguínea de uma pessoa quando sofre um corte. Ainda, segundo ele, a técnica oferece uso ilimitado e até a indústria de cosméticos se interessou.
Wass acredita que sua técnica poderia ser incorporada a smartphones e outros dispositivos em cerca de cinco anos, mas para isso uma grande empresa do setor precisaria investir para viabilizar os custos. Não seria viável num curto prazo competir com a tecnologia usada atualmente nos visores, porque encareceria demais o produto final.
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