By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: Portal Terra – Imagem: Divulgação
O cantor sertanejo morreu na última quarta-feira (24), em um acidente
de carro, e o vído foi gravado na Clínica Oeste, empresa particular de
Goiânia, responsável pelo embalsamento. Os autores das
imagens responderão na pelo crime de vilipêndio de cadáver, com previsão
de pena de um a três anos de detenção.
Segundo Eli de Oliveira, delegado responsável pelo caso, o inquérito
está praticamente concluído. Os indiciados são Márcia Valéria dos
Santos, 39, e Marco Antônio Ramos, 41, que já foram ouvidos na madrugada
e liberados. Segundo o delegado, eles não foram presos por terem se
apresentado espontaneamente.
Uma terceira pessoa, um estudante de enfermagem que, segundo depoimento
da funcionária da clínica, seria seu amigo e teria espalhado o material
no Whatsapp, será ouvido na tarde desta sexta-feira (26), e também
poderá ser indiciado se ficar comprovada sua participação.
Em nota divulgada na noite da última quinta-feira (25), a Clínica Oeste
divulgou que já tomou as providências legais para efetuar as demissões,
por justa causa, dos dois funcionários responsáveis pela filmagem e
divulgação do material.
A clínica disse que não é conivente com este tipo de conduta e que
repudia o ato dos funcionários. “A Clínica Oeste vem a público informar
que repudia com veemência o ato dos dois funcionários que, de maneira
mórbida, gravaram e divulgaram tais imagens”, diz a nota.
Ainda segundo a nota, a clínica, que opera no mercado há quatro anos,
adota o procedimento de orientar sua equipe que inclusive assina
documentos que proíbem que toda e qualquer etapa do trabalho
desenvolvido na empresa seja gravado, fotografado e, principalmente,
divulgado. “A Clínica Oeste reitera seu compromisso com a ética, a
transparência, o zelo pela prestação do serviço e o respeito às
famílias, e se solidariza com todos os que, como ela, repudiam tal ato”,
informa o comunicado.
Ontem, a Secretaria da Segurança Pública e Administração Penitenciária
do Estado, já havia informado, também via nota, que investigações da
Policia Civil e do Instituto de Medicina Legal de Goiás constataram que
as imagens não foram gravadas em instalações do IML, como se chegou a se
cogitar no início da circulação do vídeo pelas redes sociais.
A assessoria de imprensa do cantor informou que a família também moverá
um processo judicial pela divulgação do vídeo e das fotos.
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