Algo muito comum no futebol brasileiro é jogador que simula falta ou se atira a qualquer contato. É o que chamam na Europa de “piscinaço”. Em alguns lugares do Velho Mundo, os adversários costumam até brigar com o simulador. A novidade trazida agora aos olhos do mundo é o árbitro que simula agressão. Foi o que aconteceu com Rodrigo Nunes de Sá, árbitro do quadro do Rio de Janeiro, que apitou a partida em que o Operário bateu o Mirassol por 3 a 0 no último domingo pela Série D, no Germano Krüger. Nunes de Sá, de 32 anos, está no quadro da CBF desde 2008. No lance abaixo, ao marcar uma falta, o lateral-esquerdo do Fantasma, George, reclamou que era uma falta para cartão amarelo, já que o atleta do time paulista teria matado um contra-ataque do time princesino. O árbitro deu o segundo amarelo, consequentemente o vermelho, para o atleta do Operário.
Após a uma discussão, o árbitro se caiu no chão, mesmo sem ser tocado pelo atleta. Seguiu-se uma confusão com direito à Polícia Militar entrando em campo para apartar a confusão. George foi denunciado e irá a julgamento. O futebol ganhou um momento folclórico para a posteridade.
Texto: Gazeta do Povo
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