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INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: AREDE – Imagem: DivulgaçãoO Ministério Público Eleitoral (MPE) de Ponta Grossa emitiu parecer pela inelegibilidade do ex-prefeito Marcelo Rangel Cruz de Oliveira (PSD), atual deputado estadual do Paraná. A solicitação foi publicada nesta terça-feira (29), pelo promotor eleitoral Antonio Juliano Souza Albanez, da 15ª Zona Eleitoral do Estado do Paraná. O processo é referente às eleições de 2024 à Prefeitura Municipal de Ponta Grossa (PMPG).
No documento que o Portal aRede teve acesso, a ação foi apresentada pela coligação ‘Ponta Grossa em Primeiro Lugar’, que tinha a candidatura a prefeito de Aliel Machado Bark (PV) - atual deputado federal, contra a coligação ‘Uma Nova Cidade’, liderada por Rangel. Além disso, a ação também cita a Rádio Mundi Paraná Ltda., Nilson Paulino de Oliveira (pai de Marcelo), Maria Luíza da Conceição Cruz de Oliveira (mãe) e Sandro Alex Cruz de Oliveira, atual secretário de Estado.
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A ação alega que os envolvidos teriam praticado “suposta prática do uso
indevido de meio de comunicação social, consistente na
instrumentalização da programação daquela emissora de rádio para
beneficiar a candidatura de Marcelo Rangel à Prefeitura de Ponta Grossa
nas Eleições de 2024”. Esses fatos, conforme a ação, configurariam abuso
de poder de meios de comunicação. Diante desse cenário, solicitando a
inelegibilidade do ex-prefeito.
DECISÃO
Após todos os trâmites do processo, quando as partes
foram ouvidas, o Ministério Público Eleitoral se manifestou pela
inelegibilidade de Marcelo por oito anos. O promotor Antonio destaca que
reconhece “o uso indevido e o abuso de meio de comunicação social pelo
representado Marcelo Rangel Cruz de Oliveira, consistente na
instrumentalização da programação da Rádio Mundi, inclusive as redes sociais a ela ligadas, para beneficiar sua candidatura nas Eleições de 2024”.
Diante
desse cenário, solicitando a “aplicação da sanção de inelegibilidade
pelo prazo de oito anos subsequentes às eleições de 2024”. Ainda na
decisão do promotor, ele indeferiu os pedidos de punições contra Maria
Luíza, Nilson de Oliveira e Sandro Alex, “por não restar caracterizado o
abuso dos meios de comunicação ou o seu uso indevido em suas condutas”,
explica o documento obtido pelo Portal aRede.
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A equipe de Jornalismo entrou em contato com Marcelo Rangel, para saber
qual o posicionamento do deputado estadual com o pedido do MPE. De
acordo com ele, a decisão é vista com tranquilidade. "Em relação ao
parecer, respeito o seu posicionamento, mas não concordo com os pontos
destacados. Esse processo foi movido por um notório adversário político e
acredito que o Ministério Público esteja equivocado em sua
interpretação dos fatos, como o teve no caso da impugnação do registro
de minha candidatura, que posteriormente foi revisto por unanimidade
pelo Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE/PR)", explica.
Ainda, para ele, "jamais houve qualquer abuso ou uso indevido de
qualquer meio de comunicação para a minha campanha, sendo comum no
município de Ponta Grossa o posicionamento mais crítico das rádios, sem
que isso tivesse como objetivo prejudicar ou beneficiar qualquer
candidato, mas sim retratar o descontentamento e a crítica pública, o
que é normal no campo de uma imprensa livre, como assegurado pela
Constituição Federal. Com serenidade confiamos em uma justa análise do
caso pela Justiça Eleitoral, com o julgamento improcedente desta ação",
encerra.
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