By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: PARANA PORTAL – Imagem: Divulgação
O tucano disse que irá recorrer e que, ao longo dos anos, não chegou a ter 1% desse valor em suas contas e aplicações financeiras.
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O Ministério Público Federal, que fez o pedido, investiga se Aécio recebeu, para si e aliados, a quantia citada na decisão de bloqueio.
Em contrapartida, haveria a promessa de influência junto ao Governo de Minas Gerais para viabilizar a restituição de créditos fiscais de ICMS em favor de empresas do Grupo J&F, que controla a JBS.
Na representação da Procuradoria que pediu o bloqueio, segundo a Justiça Federal, constam documentos apresentados por executivos do Grupo J&F, elementos da Operação Patmos e de relatórios do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras).
“Os valores referem-se, na sua grande maioria, segundo os próprios delatores, a doações eleitorais feitas pela JBS a diversos partidos políticos em 2014.
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Doações, inclusive, declaradas ao TSE”, diz nota do
advogado Alberto Toron.“Depois, o destino final desses recursos comprovadamente foram os diferentes partidos políticos da coligação do PSDB. Nunca houve sequer uma acusação de que o deputado Aécio tenha se beneficiado pessoalmente de nenhum centavo”, afirma.
“Registre-se que os aventados R$ 128 milhões nunca entraram, saíram ou transitaram nas contas do deputado, que, ao longo dos anos, não chegou a ter como saldo, entre conta bancária e aplicação financeira, sequer 1% de tal valor.”
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