By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: G1 – Imagem: Divulgação
O Ministério da Saúde informou, na quinta-feira (11), que fará uma
avaliação de João Pedro Silva em uma semana. O menino de dois anos tem
uma doença rara e está internado em estado grave no Hospital Infantil Waldemar Monastier, em Campo Largo, na região Metropolitana de Curitiba (RMC).
Conforme o governo federal, na quinta-feira (18), a partir das 10h, o menino deve ser avaliado pela médica Helena Goldani, do Centro de Reabilitação Intestinal e Nutrição de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, e pelo médico João Seda, do Hospital Sírio Libanês.
João sofre de Síndrome de Berdon, que causa problemas no intestino, no estômago e na bexiga.
Para sobreviver, ele precisa de um transplante multivisceral: um transplante de vários órgãos ao mesmo tempo.
A cirurgia é complicada, custa cerca de R$ 10 milhões, não há registro de casos bem sucedidos no Brasil. A família luta na Justiça para que o Governo Federal banque o procedimento em Miami, nos Estados Unidos.
Na avaliação de quinta-feira, a intenção é verificar se o menino apresenta condições físicas de viajar até São Paulo. A juíza do caso, Soraia Tullio, foi quem determinou que a criança seja encaminhada para especialistas na capital paulista.
A juíza determinou ainda que o menino seja levado para operar no exterior caso não seja possível fazer a cirurgia em São Paulo. No Brasil, o procedimento custa em torno de R$ 2 milhões.
Mais uma vez, a viagem só é possível se João apresentar um estado de saúde considerável, analisado, novamente, por peritos.
"Ele está um pouquinho mais calmo hoje [sexta-feira, 12], mas continua inchado. Para tentar controlar um pouco o nervosismo dele, os médicos liberaram um copo de suco e duas caixinhas de água de côco, o que o deixou mais feliz", conta a mãe, Avelita Barbosa da Silva, de 28 anos.
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João sofre de Síndrome de Berdon, que causa problemas no intestino, no estômago e na bexiga.
Para sobreviver, ele precisa de um transplante multivisceral: um transplante de vários órgãos ao mesmo tempo.
A cirurgia é complicada, custa cerca de R$ 10 milhões, não há registro de casos bem sucedidos no Brasil. A família luta na Justiça para que o Governo Federal banque o procedimento em Miami, nos Estados Unidos.
Na avaliação de quinta-feira, a intenção é verificar se o menino apresenta condições físicas de viajar até São Paulo. A juíza do caso, Soraia Tullio, foi quem determinou que a criança seja encaminhada para especialistas na capital paulista.
A juíza determinou ainda que o menino seja levado para operar no exterior caso não seja possível fazer a cirurgia em São Paulo. No Brasil, o procedimento custa em torno de R$ 2 milhões.
Mais uma vez, a viagem só é possível se João apresentar um estado de saúde considerável, analisado, novamente, por peritos.
"Ele está um pouquinho mais calmo hoje [sexta-feira, 12], mas continua inchado. Para tentar controlar um pouco o nervosismo dele, os médicos liberaram um copo de suco e duas caixinhas de água de côco, o que o deixou mais feliz", conta a mãe, Avelita Barbosa da Silva, de 28 anos.
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