terça-feira, 16 de agosto de 2016

Dia-a-dia no Rio 2016 - Duas medalhas de ouro e uma de prata



By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: R7 Imagem: Divulgação

 


Na base de cruzados, jabs e diretos o Brasil conquistou a sua terceira medalha de ouro nos Jogos Rio 2016 com o boxeador Robson Conceição, campeão na noite desta terça-feira (16) na categoria ligeiro (até 60kg) após vitória por decisão unânime sobre o francês Sofiane Oumiha.
A luta começou com os dois pugilistas medindo a distância e estudando a postura do adversário. Aos poucos Robson Conceição foi se soltando e levantando a torcida a cada jab – comemorados como um gol de futebol. Mostrando boa esquiva, o brasileiro foi pouco atingido no primeiro assalto e marcou pontos importantes com isso. Venceu por 10 a 9.
Robson voltou ainda mais agressivo para o segundo assalto, dominando o centro do ringue e encaixando bons golpes na média distância. Uma direita bem colocada fez Oumiha balançar e garantiu mais um round para Conceição. Mais um 10 a 9.
A torcida já gritava “é campeão” quando soou o gongo para o início do terceiro assalto. E então foi só administrar. Robson manteve a distância, não deu chance ao francês e por decisão unânime dos juízes sagrou-se campeão olímpico.
Essa é a quarta medalha do boxe brasileiro em Jogos Olímpicos. A bonita história do esporte começou com o bronze de Servílio de Oliveira, na Cidade do México, em 1968. Houve um hiato de 44 anos, mas o País voltou a subir ao pódio em Londres 2012, com os bronzes de Adriana Araújo e Yamaguchi Falcão e a prata de Esquiva Falcão.
Para chegar a decisão, Robson Conceição havia passado por algumas pedreiras no caminho, entre elas o cubano Lazaro Jorge Alvarez, bicampeão mundial da categoria, adversário do brasileiro na semifinal.
No Rio, Robson faz suas últimas lutas como amador. Ele nunca escondeu que tem o sonho de ser campeão mundial profissional, mas esperou até a Olimpíada para fazer essa migração.

Logo após a derrota da dupla brasileira Larissa e Talita na chave feminina do vôlei de praia, foi a vez de Alison e Bruno entrarem nas areias da praia de Copacabana rumo à final da Rio 2016. Vibrando muito com a torcida, os brasileiros líderes do circuito mundial não deram chance para os holandeses Brouwer e Meeuwsen e venceram o jogo por 2 sets a 1 (21 a 17/21 a 23/16 a 14).
Com a vitória, a dupla brasileira avançou para a final e agora aguarda o resultado da partida entre os italianos Paolo Nicolai e Daniele Lupo e os russos Viacheslav Krasilnikov e Konstantin Semenov para saber quem vão encarar na final.
O jogo começou disputado ponto a ponto, sem nenhuma das duas duplas ter chance de abrir vantagem até o placar mostrar 6 a 6. Foi quando os brasileiros cresceram na partida e, com dois bloqueios de Alison, abriram três pontos sobre a dupla da Holanda, conseguiram manter a vantagem estabelecida e fechar o set em 21 a 17.
Buscando levar o jogo para o tie break, os holandeses voltaram jogando melhor e mantiveram-se próximos dos brasileiros no placar ao longo de todo o set. Com o apoio dos torcedores que lotavam a arena, Alison e Bruno chegaram a ter três chances para fechar a partida, mas cederam à virada dos holandeses, que fecharam a parcial em 23 a 21.
No set decisivo, o jogo permaneceu extremamente equilibrado. Os holandeses, no entanto, pararam na vasta diversidades de ataque dos brasileiros e nos bloqueios de Alison “Mamute” e permitiram que o Brasil abrisse uma pequena vantagem. Os brasileiros passaram a errar e permitiram uma nova reaproximação de Brouwer e Meeuwsen no marcador, mas fecharam o set decisivo por 16 a 14.

O Brasil encerrou nesta terça-feira (16) a primeira etapa da competição de saltos do hipismo na liderança, ao lado da Alemanha, sem cometer uma penalidade sequer. Os conjuntos formados por quatro cavaleiros disputam a medalha de ouro nesta quarta-feira, às 10h.
Os brasileiros Doda Miranda, Eduardo Menezes, Stephan Barcha e Pedro Veniss disputaram hoje a primeira volta da final dos saltos por equipe. Cada equipe tem até quatro cavaleiros e o pior resultado é descartado. A classificação final é baseada nas notas das duas voltas. Em caso de empate, um circuito chamado de jump-off define o vencedor.
O circuito tem de 8 a 12 obstáculos, como barras paralelas, fossos e pequenos muros. Derrubar balizas, colocar as patas na água, refugar ou desviar do obstáculo singnificam faltas. As faltas somam pontos e vence quem contabilizar o menor número de infrações. Algumas faltas são eliminatórias.
Na prova de hoje, Miranda, Menezes e Veniss não cometeram nenhum falta. Já Stephan Barcha foi desclassificado por ter utilizado demais a espora no seu cavalo, o Landpeter do Feroleto, e teve sua nota descartada na pontuação por equipe.
A volta de hoje também contou como a segunda classificatória da prova individual. No total, são três classificatórias e os 20 melhores cavaleiros competem por medalhas também em duas rodadas finais. O cavaleiro com o melhor desempenho nestas duas fases vence. As rodadas finais acontecem na sexta-feira (19).
No individual, onze competidores disputam a liderança, entre eles, os brasileiros Doda Miranda, com o cavalo Cornetto K, e Pedro Veniss, com o cavalo Quabri de L'isle. Em 15º está Eduardo Menezes, junto com Quintol.
Além das competições de salto, o hipismo dos Jogos Olímpicos têm competições de adestramento e cross country.

As brasileiras Larissa e Talita, dupla tida como uma das favoritas ao ouro na chave feminina do vôlei de praia, não conseguiu manter nesta terça-feira (16) o bom desempenho apresentado nas últimas partidas disputadas na Rio 2016. A dupla verde e amarela parou nas alemãs Ludwig e Walkenhorst por 2 sets a 0 (21 a 17/21 a 12)
O primeiro set começou difícil para a dupla verde e amarela, que saiu atrás no placar. As meninas do Brasil, no entanto, acertaram o saque e souberam aproveitar os erros cometidos pelas alemãs até a metade da parcial, quando o placar marcava 14 a 11. A dupla europeia reagiu, marcou três pontos consecutivos e abriu vantagem sobre a dupla brasileira.
A dupla brasileira sofreu com a virada das alemãs no set e passou e errar mais do que as alemãs. Ludwig e Walkenhorst abriram 20 a 17 e aproveitaram o saque para fora de Larissa para fazer 1 a 0 na partida.
No início do segundo set, as alemãs mantiveram a superioridade apresentada no final da parcial anterior e conseguiram abrir cinco pontos de vantagem. A liderança no placar impossibilitou que a dupla brasileira corresse atrás do resultado. O set fechou em 21 a 12.
Com a derrota, a Larissa e Talita agora aguarda as perdedoras do duelo entre as também brasileiras Agatha e Barbara e as norte-americanas Walsh e Ross.

Em jogo dramático, o Brasil foi superado pela Suécia nos pênaltis e está fora da final do futebol feminino dos Jogos Olímpicos. Após empate em 0 a 0 no tempo normal e na prorrogação, a seleção comandada por Vadão perdeu para as europeias por 4 a 3.
O Brasil foi superior durante toda a partida. Com posse de bola superior a 70%, a seleção verde e amarela pressionou os 90 minutos, mas parou na ótima atuação da goleira Lindahl. Jogando fechada, assim como contra os Estados Unidos, a Suécia assustou o Brasil nos contra-ataques, mas não conseguiu converter as chances criadas.
Agora, o Brasil espera o perderdor entre Alemanha e Canadá, que se enfrentam às 16 horas desta terça-feira (16), para disputar a medalha de bronze.
O JOGO
O Brasil começou ditando o ritmo da partida. Pressionando a defesa sueca, a seleção de Vadão chegou assustou a goleira Lindahl aos cinco minutos, em finalização de fora da área da volante Formiga. No entanto, a chance mais clara da partida foi das europeias. Aos oito minutos, a zagueira Fischer lançou para a atacante Schelin ficar cara a cara com Bárbara. A finalização saiu por cima da meta brasileira.
Sem Cristiane em campo, o Brasil não tinha uma referência dentro da grande área. Sua substituta, a atacante Debinha, conseguiu boa finalização de cabeça aos 22 minutos, mas parou na goleira sueca. Mesmo assim, a camisa 7 da seleção encontrava dificuldade para se movimentar entre as zagueiras adversárias.
Mantendo a mesma tática do jogo contra os Estados Unidos, a seleção da Suécia apenas se defendia, esperando a melhor chance para contra-atacar. Entretanto, a equipe de Vadão não dava espaços para as meio-campistas adversárias criarem chances.
Com o meio congestionado, o Brasil passou a procurar o jogo pelo lado do campo. Em rápida descida pela direita aos 41 minutos, Andressa Alves cruzou na medida para Bia. A atacante subiu sozinha e cabeceou no centro do gol, nas mãos da goleira Lindahl.
Buscando vencer a partida sem precisar passar pelo mesmo sofrimento das quartas de final, o técnico Vadão decidiu adiantar ainda mais a equipe, trocando a volante Thaísa pela meio-campista Andressinha. Com a mudança, Brasil encurralou a Suécia em busca do primeiro gol do jogo. Em seis minutos a seleção chegou ao gol adversário duas vezes, mas não conseguiu converter as chances.
Assim como no primeiro tempo, a chance mais clara da segunda etapa foi da Suécia. Aos 12 minutos, após receber recuo, a goleira Bárbara errou na saída e entregou a bola no pé de Seger, que fez o passe para Blackstenius finalizar. Atenta, a goleira brasileira se redimiu e fez boa defesa.
A alteração de Vadão não surtiu o efeito esperado. Após as chances do início do segundo tempo, a seleção não conseguia criar oportunidades. A goleira Lindahl voltou a trabalhar apenas aos 29 minutos. Após passe de Tamires, Bia girou em cima da marcação e finalizou em cima da adversária.
A boa chance deu injeção de ânimo das brasileiras. Aos 33 minutos Marta cobrou escanteio e Lindahl socou para fora da área. Na sobra, Andressa Alves bateu de primeira. A bola desviou em Formiga e passou à direita do gol. No último minuto do segundo tempo, após cobrança de falta, o Brasil chegou com perigo, mas parou novamente na goleira Lindahl.
Assim como na fase de grupos, quando venceu por 5 a 1, o Brasil foi amplamente superior à seleção sueca. Ao fim dos 90 minutos, a equipe de Vadão finalizou 28 vezes contra apenas três das adversárias. Graças à ótima atuação da goleira Lindahl, a vaga passou a ser disputada na prorrogação.
Para evitar mais uma decisão por pênaltis, o técnico Vadão arriscou e colocou a atacante Cristiane na partida. Desfalque nos dois jogos anteriores, a camisa 11 sofreu lesão muscular justamente diante da Suécia, quando fez dois gols.
A prorrogação começou com o Brasil controlando a posse de bola, mas se oferecer riscos à defesa sueca. A primeira grande chance foi das europeias, assim como no tempo normal. Após cobrança de escanteio de Asllani, Schelin subiu e cabeceou com perigo rente à trave de Bárbara, assustando a torcida presente no Maracanã.
Visivelmente cansado, o time brasileiro não conseguia atacar com a mesma intensidade que foi vista durante a partida. Sozinhas no ataque, Andressa Alves e Cristiane tentavam chegar até o gol adversário. Em jogada individual, a camisa 9 fez boa jogada e foi derrubada. Na cobrança da falta, Marta bateu rasteiro para Lindahl fazer mais uma ótima defesa.
A grande chance da partida aconteceu do lado brasileiro, aos 13 minutos do segundo tempo da prorrogação. Após cruzamento, Lindahl saiu mal do gol. A bola sobrou para Marta, que finalizou forte. Mais uma vez a goleira sueca fez ótima defesa.
Na cobraça de pênaltis, brilhou mais uma vez a estrela da goleira Lindahl. A sueca defendeu as cobranças da atacante Cristiane, a segunda da série, e da meio-campista Andressinha, e foi a principal responsável pela classificação da Suécia para a grande final dos Jogos Olímpicos.

As brasileiras Martine Grael e Kahena Kunze velejaram bem nesta terça-feira (16) e terminaram a penúltima regata da classe 49er FX feminino na segunda colocação, mesmo posto que ocupam na classificação geral. Com o desempenho após 12 regatas, as velejadoras do Brasil seguem com a chance de subir ao lugar mais alto do pódio.
A dupla brasileira é a atual campeã mundial da modalidade e faturou a medalha de prata nos Jogos Panamericanos de Toronto, em 2014.
Agora, resta para a tripulação brasileira apenas uma última regata, a da medalha, programada para ser disputada nesta quinta-feira (18) a partir das 14h05, na Marina da Glória. A regata em questão vale o dobro de pontos e, para Martine e Kahena colocarem a medalha dourada no peito é necessário ficar à frente das adversárias espanholas, dinamarquesas e neozelandesas.
As competições de vela são divididas em uma série de regatas e os atletas acumulam pontos de acordo com a sua colocação em cada uma delas. Ou seja, quanto menor a pontuação final, melhor a colocação.
A competição está extremamente disputada e, ao mesmo tempo que podem levar o ouro, a dupla brasileira pode sair sem medalha. As brasileiras, dinamarquesas e espanholas somam 46 pontos. As neozelandesas, por sua vez, têm 47.

Nas cinco Olimpíadas anteriores, o velejador brasileiro Robert Scheidt saiu das águas com pelo menos uma medalha. Mas em sua sexta participação, e justamente em casa, ele ficou fora do pódio.
Roberto Scheidt encerrou nesta terça-feira (16) sua participação na Rio 2016 com o quarto lugar geral na classe Laser, após vencer com folga a regata da medalha.
A última e decisiva prova confere pontuação duplicada para a classificação, mas o desempenho do brasileiro foi insuficiente para levá-lo ao bronze, sua única chance no dia.
Como estava dez pontos atrás do neozelandês Sam Meech, Scheidt precisava termina a competição cinco posições à frente do adversário, o que não aconteceu.
Scheidt levou a prova, mas Meech terminou a regata em quarto lugar, ganhando o bronze.
O ouro foi para o velejador australiano Tom Burton, da Austrália. Ele também tinha uma missão parecida a de Scheidt, precisando ficar cinco posições à frente do croata Tonci Stipanovic. E conseguiu: Burton completou a regata da medalha em terceiro lugar, ante a nona posição de Stipanovic, que levou a prata.
Aos 43 anos, Scheidt era o atleta mais velho da classe Laser, competição da qual é oito vezes campeão mundial. Ele foi ouro nessa categoria em Atlanta 1996 e Atenas 2004, além de prata em Sidney 2000. Ele ainda levou a prata em Pequim 2008 na classe Star, e bronze na mesma categoria em Londres 2012.

As brasileiras Maila Machado e Fabiana Moraes estão fora da disputa por medalhas na prova dos 100 metros com barreira feminino, no atletismo dos Jogos Olímpicos. Elas foram eliminadas nesta terça-feira (16) na fase classificatória.
Foram seis séries classificatórias. As três primeiras colocadas de cada uma se classificaram para as semifinais, mais as seis mais rápidas do geral. Maila ficou com a 30ª colocação e Fabiana com a 35ª, do total de 48 atletas. As semifinais e a final serão amanhã à noite, no Estádio Olímpico.
Na prova feminina dos 100 metros com barreiras, as corredoras devem saltar mais de 10 obstáculos que medem 84 cm. Esbarrar ou derrubar o obstáculo não resulta em penalidade, mas atrasa a atleta.

A seleção feminina de handebol não conseguiu parar as atuais vice-campeãs mundiais e deram adeus aos Jogos Olímpicos do Rio sem disputar um lugar no pódio da competição. Primeiras colocadas do grupo A do torneio, as brasileiras enfrentaram a Holanda, quarta colocada do grupo B, e saíram derrotadas por 32 a 23.
Com três vezes mais exclusões por dois minutos do que as holandesas, a equipe comandada por Morten Soubak sentiu a pressão da decisão e jogou mal, conseguindo ficar à frente do placar apenas uma vez na partida.
O Brasil sofreu também com a boa atuação da goleira adversária Wester Tess, que fechou o gol e dificultou ainda mais a vida da equipe brasileira, que converteu em gol apenas 46% dos chutes.
Ponto de desequilíbrio do Brasil nas disputas da primeira fase, a central Ana Paula não demonstrou o mesmo bom desempenho dos jogos anteriores e deixou a quadra com três gols em 11 tentativas e um erro da linha de 7 metros.
Com a vitória, as holandesas agora aguardam pela vencedora do confronto entre França e Espanha para saber quem pegam na semifinal da competição.

O Brasil abriu a terça-feira (16) dos Jogos Olímpicos com mais uma medalha. O canoísta Isaquias Queiroz conquistou a prata na canoagem individual, prova de 1000m (C1 1000m). Foi a primeira medalha do Brasil na modalidade e a 10ª na Rio 2016.
O brasileiro disputou a prova remada a remada com o alemão Sebastian Brendel, que acabou levando o ouro com o tempo de 3 minutos 56 segundos 936 milésimos.
Queiroz completou a prova menos de dois segundos atrás, com a marca de 3 minutos 58 segundos 529 milésimos.
O bronze foi para Serghei Yarnovschi, da Moldávia, com o tempo de 4 minutos 0 segundos 852 milésimos.
Isaquias foi campeão mundial em 2013 e 2014 na prova de 500 metros e era uma das grandes apostas do COB (Comitê Olímpico do Brasil) para conquistar em casa uma medalha inédita para o País. Nos Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015, ele levou dois ouros na C1 200m e na C1 1.000m.
O agora vice-campeão olímpico terá mais duas chances de voltar ao pódio nos Jogos do Rio. Ele compete ainda em outras duas categorias, na C1 200m (canoagem individual), cujas eliminatórias acontecem nesta quarta-feira (17) e final no dia seguinte, e C2 1.000m (canoagem em duplas), ao lado de Erlon de Souza Silva, prova da qual são campeões mundiais, com eliminatórias marcadas para sexta e final no sábado.

A noite de segunda-feira (15) foi de barba e cabelo para os brasileiros em cima da França nos Jogos Olímpicos Rio 2016. Depois de Thiago Braz superar Renaud Lavillenie, recordista mundial no salto com vara, e levar a medalha de ouro, foi a vez dos meninos do vôlei superarem os europeus e garantirem presença na próxima fase do torneio: 3 sets a 1 (25/22, 22/25, 25/20 e 25/23).
Ao contrário do que apresentaram nas derrotas frente Estados Unidos e Itália, o Brasil não deu sopa para o azar. Apesar de ainda ter cometido alguns erros infantis no ataque que causaram a derrota no segundo set, o time de Bernardinho soube manter os nervos no lugar.
Equilibrado emocionalmente, o selecionado verde e amarelo soube a hora de arriscar e a hora de apenas trocar pontos com o adversário, especialmente no quarto e decisivo set, fechando em 25/23.
A vitória deve levar tranquilidade ao ambiente para, a partir da segunda fase, trabalhar os erros mais infantis e sonhar cada vez mais com uma nova medalha de ouro para o País.

A noite desta segunda-feira (15) no atletismo foi gloriosa para o Brasil. Na final do salto com vara, o brasileiro Thiago Braz, de apenas 22 anos, ficou com a medalha de ouro, ao atingir a marca de 6.03 m, com direito a quebra do recorde olímpico.
Para chegar à conquista, o brasileiro superou o favorito francês Renaud Lavillenie, dono do recorde mundial com a marca de 6.16 m, e que acabou ficando com a medalha de prata. O bronze ficou com o norte-americano Sam Kendricks.
Thiago chega à sua terceira importante conquista na carreira. As outras medalhas do brasileiro foram de ouro no Campeonato Mundial Júnior em Barcelona 2012 e prata nos Jogos Olímpicos da Juventude em Cingapura 2010.
Esta é a segunda medalha de ouro do Brasil na Rio 2016. A outra pertence a Rafaela Silva, no judô

Confira aqui o quadro de medalhas.

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