domingo, 7 de agosto de 2016

Dia-a-dia do Rio 2016



By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: UOL Imagem: Divulgação

 

A seleção brasileira masculina de handebol estreou bem na Olimpíada e surpreendeu a Polônia, neste domingo, na Arena do Futuro. Empurrado pela torcida, o Brasil contou com excelentes atuações dos goleiros Bombom e Maik e bateram os poloneses, que desembarcaram no Rio de Janeiro de olho em uma vaga no pódio, por 34 a 32.
Enquanto a equipe feminina de handebol é apontada como uma das potências da modalidade atualmente, o time masculino iniciou a disputa como azarão. O Brasil ficou fora dos Jogos de Londres e conta com uma geração de jovens promissores, que encara essa primeira experiência olímpica como uma oportunidade de ganhar rodagem para Tóquio, em 2020. A Polônia, em contrapartida, desembarcou no Rio embalada pela medalha de bronze no último Mundial. 
Na terça-feira, às 16h40, o Brasil enfrenta a Eslovênia pelo grupo B da Olimpíada. Suécia, Alemanha e Egito completam a chave. 
Inspirado, o goleiro Bombom fez defesas importantes e chegou a marcar um gol, o sétimo da equipe na partida. As boas intervenções do jogador colocaram o Brasil na frente no primeiro tempo.
A Polônia, mais organizada em relação ao início da partida, cresceu de produção no ataque durante o primeiro tempo e encostou no placar.
O Brasil finalizou o primeiro tempo vencendo por 16 a 13.
Defesas de Maik e atuação segura do Brasil animam o público
Após o intervalo, a torcida seguiu apoiando o Brasil com a mesma intensidade do início da partida. O time respondeu aos estímulos e conseguiu manter a vantagem na casa dos quatro gols.
O goleiro Maik, que substituiu Bombom no decorrer da partida, levou o público à loucura ao aproveitar um vacilo da defesa polonesa e marcar um gol por cobertura.
Sem desperdiçar chances cara a cara com o goleiro polonês, o Brasil se manteve firme e administrou o placar até o fim do duelo.
Hino à capela e "cheerleaders" polonesas: as reações da torcida
A torcida brasileira encheu a Arena do Futuro para acompanhar o time do técnico Jordi Ribera. Participativos, os fãs cantaram o hino nacional à capela e abafaram os cânticos poloneses.
Mesmo em pequeno número, os poloneses tentaram incentivar seus atletas nos primeiros minutos de jogo. Um grupo de quatro jovens vestidas de branco e vermelho, cores do país europeu, roubou a cena e chamou a atenção dos brasileiros ao agitar pompons na arquibancada.
No segundo tempo, a torcida brasileira festejava as defesas do goleiro Maik como se fossem gols do time verde e amarelo. Ao fim da partida, até os torcedores poloneses se entusiasmaram com a festa e gravaram
  
A seleção brasileira feminina de ginástica artística também brigará por medalhas nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Assim como fizeram os homens, as mulheres garantiram a classificação para a final que será disputada na próxima terça-feira a partir das 16h (de Brasília).
A equipe feminina volta à decisão por equipes após não conseguir o feito nos Jogos Olímpicos de Londres-2012. A vaga na decisão foi alcançada com grandes atuações individuais de Flávia Saraiva e Rebeca Andrade.
Completam ainda o time Daniele Hypolito, Jade Barbosa e Lorrane Oliveira.
Confira a pontuação das oito seleções que se classificaram para a final:
1- Estados Unidos – 185.238
2- China – 175.279
3- Rússia – 174.620
4- Reino Unido – 174.064
5- Brasil – 174.054
6- Alemanha – 173.263
7- Holanda – 171.929

8- Itália – 169.396
  
Bastou um tempo de jogo para que a Lituânia mostrasse quem iria mandar na Arena Carioca 1 na tarde deste domingo (7), no confronto contra o Brasil na estreia das equipes no basquete masculino da Rio-2016. Com dois quartos iniciais irretocáveis, os europeus calaram os brasileiros que compareceram em bom número ao local. A seleção do técnico Rubén Magnano ainda teve uma ótima reação na segunda etapa, mas a "surra" da primeira metade determinou a derrota por 82 a 76.
O começo do Brasil foi tão ruim que nem o locutor da Arena conseguiu animar o público: por muito tempo o tom nas arquibancadas foi marcado por um grupo de aproximadamente 20 lituanos. Os brasileiros só acordaram no terceiro quarto, empolgados com uma reação que acabaria sendo frustrada em quadra.
Apático no início, o Brasil foi engolido pela marcação adversária. O time do técnico Rubén Magnano demorou demais para acordar e ficou longe de ser a equipe que venceu todos os confrontos na fase preparatória para os Jogos Olímpicos – inclusive a própria Lituânia, há uma semana.
Tendo que buscar recuperação no grupo B, o Brasil tem jogo duríssimo contra a Espanha às 14h15 desta terça-feira (09). Depois ainda pega Croácia, Argentina e Nigéria tendo que vencer três vezes para não ficar no caminho dos favoritos Estados Unidos.
Começo ruim e falta de padrão
Jogando aquém do normal no primeiro quarto, a seleção brasileira começou com a defesa pouco combativa, sem conseguir forçar a Lituânia ao improviso. O técnico Rubén Magnano utilizou dez atletas só no primeiro quarto, mas o time não se encontrou em nenhuma formação.
Fechando o primeiro período dez pontos atrás da Lituânia, o Brasil passou a errar cada vez mais, precipitando ataques e sendo absolutamente atropelado na defesa. Com fraco aproveitamento nos arremessos de quadra, a seleção foi para o intervalo com a metade dos pontos da adversária: 58 a 29.
Reação tardia quase surpreende
A volta do intervalo com quatro pontos seguidos criou a falsa esperança de que a seleção reagiria no terceiro quarto. A marcação no perímetro melhorou e impediu que a Lituânia mantivesse vantagem confortável. Muito mais preciso nos arremessos, a seleção chegou a estar cinco pontos atrás e flertou com uma virada história, mas perdeu fôlego nos dois últimos minutos.
Leandrinho e Nenê mudam o jogo
Leandrinho e Nenê voltaram do intervalo dispostos a mudar os rumos do jogo. O primeiro tinha saído cedo de quadra, após cometer duas faltas no início do jogo, e a seleção sentiu muito a sua ausência. Foi ele o responsável por marcar o ritmo da segunda metade, incomparavelmente melhor do que a inicial.
Nenê também foi determinante, chamando a responsabilidade e recebendo faltas para pendurar a defesa lituana. Ele passou os dois primeiros quartos "esquecido" por Magnano no banco de reservas.
Torcida tenta empurrar como pode
A torcida compareceu em peso à arena, mas o começo ruim tirou toda a empolgação da arquibancada e o tradicional “Brasil, Brasil” só ganhou a arena com 16 minutos de jogo. Já no intervalo o clima do ginásio era de velório, com os torcedores em silêncio. A boa atuação no terceiro quarto permitiu um tímido “Eu acredito!”, que cresceu muito, proporcionalmente à queda da desvantagem, mas terminou em desapontamento.
Derrota dolorosa e olho no futuro
No blog Bala na Cesta, o blogueiro Fábio Balassiano escreve sobre como a esperança que a reação brasileira alimentou tornou a derrota na estreia da Rio-2016 ainda mais dolorosa, "Se existisse um roteiro emocionante para a estreia, ele não poderia ser mais fiel do que o que foi visto, na prática, na Arena Carioca. Já no Vinte Um, Giancarlo Giampietro olha para a sequência dos Jogos e avalia o que no revés pode ser aproveitado por Magnano.
  
Estreando no torneio simples feminino neste domingo (7), Teliana Pereira não conseguiu superar a francesa Caroline Garcia, 32ª do ranking mundial. A brasileira não foi tão mal, mas foi superada em pontos decisivos e por isso foi eliminada por 2 sets a 0 (6-1 e 6-2) na quadra 1 do Centro Olímpico de Tênis.
A derrota neste domingo marca a despedida de Teliana dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. A tenista também caiu na primeira fase do torneio de duplas, no qual foi eliminada por Muguruza/Suarez (ESP) junto à Paula Cristina Gonçalves.
  
A seleção masculina de vôlei estreou nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro neste domingo (07), contra seleção mexicana, e teve mais dificuldade do que estava previsto antes da partida, mas conquistou sua primeira vitória no torneio.
Agora, o Brasil volta a jogar na terça-feira (09), quando enfrentará o Canadá.
Wallace lidera retomada da seleção brasileira
O oposto Wallace foi o ponto de equilíbrio da seleção brasileira na partida contra o México. No primeiro set, o atleta teve atuação apagada e não conseguiu contribuir ofensivamente. Entretanto, o atleta do Sada-Cruzeiro acordou nos sets seguintes e foi o principal atleta da seleção com 18 pontos marcados, que lhe tornaram o maior pontuador em quadra pelo lado brasileiro.
Mauricio Borges tem atuação abaixo da média 

O ponteiro Mauricio Borges teve desempenho abaixo da média diante dos mexicanos. O atleta fez um jogo fraco na parte ofensiva, e teve performance apenas regular em suas funções defensivas.
Torcida incentiva Brasil mesmo em momentos adversos e vaia Luciano Huck
A torcida que compareceu ao Maracanãzinho para acompanhar a seleção brasileira não deixou de torcer em nenhum momento, especialmente no primeiro set, quando o Brasil perdeu para os mexicanos. Fazendo bastante barulho, a torcida incendiou os atletas em quadra a todo instante e não deixou que o desânimo abatesse os brasileiros mesmo nos momentos adversos. A empolgação da torcida era tanta que sobrou até para o apresentador da TV Globo, Luciano Huck. O astro estava no local e, enquanto concedia entrevista que foi exibida no telão, foi vaiado pelo público presente no ginásio.
Seleção brasileira
A seleção brasileira entrou em quadra desatenta e com ritmo abaixo do esperado. No primeiro tempo técnico, o Brasil já perdia por 8 a 5. Mesmo após as orientações de Bernardinho, a seleção voltou rendendo pouco e acabou superada por 25 a 23. Já na etapa seguinte, a seleção cresceu de produção graças aos ataques de Wallace. O oposto passou a ter melhor aproveitamento nos ataques e liderou a seleção na vitória por 25 a 19. No terceiro set, a equipe teve a tranquilidade que era esperada no começo da partida e não teve dificuldades para fechar o período em 25 a 14. No último set, novamente a seleção mexicana ameaçou o domínio brasileiro, mas acabou derrotada após bons ataques de Lucarelli.
Seleção mexicana
A seleção mexicana aproveitou a desatenção da seleção brasileira no primeiro set e conseguiu vencer por 25 a 23. No segundo set, com a seleção brasileira mais ligada na partida, os mexicanos tiveram dificuldade de conter as investidas de Wallace e acabaram derrotados por 25 a 19. No terceiro set, a seleção mexicana sentiu o forte ritmo brasileiro e não ofereceu resistência, sendo derrotada por 25 a 14. No último período, o México retomou o ritmo do primeiro set, em que venceu a seleção, mas não conseguiu repetir o feito e viu o Brasil vencer a partida.
Bernardinho
Apesar do primeiro set ruim de seu time, Bernardinho manteve uma postura calma do lado de fora da quadra. A derrota na parcial, após um desafio errado, não tirou o treinador do sério. Ao final da partida, o técnico chamou seus jogadores no centro da quadra para um rápido bate-papo.
"Jogo foi tenso, por mais que a gente trabalhe isso, existe a tensão da estreia. O México jogou solto, bem, tem estilo diferente, mas a adaptação foi difícil no início. Claro que existe (a ansiedade), é natural da estreia. A gente tem os grandes pela frente, mas se o México jogar com o entusiasmo que jogou, pode complicar a vida de alguém. Agora, é acertar alguns erros de saque e ataque. O Canadá já é a segunda partida e é de altíssimo nível. A estreia nos permitiu uma equipe menos experiente, qualificada e rodada. O que precisamos é ser muito mais consistentes que fomos na primeira partida", declarou o treinador em entrevista ao canal "Sportv"
Brasil entra em quadra ao som de “liberar geral”
Os comandados por Bernardinho inovaram ao entrar em quadra ao som de “Liberar geral”, do grupo de Terra Samba. O som divertiu os torcedores que compareceram ao ginásio, que dançaram enquanto os atletas se posicionavam em quadra.

Confira aqui o quadro de medalhas

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