By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: TERRA – Imagem: Marcelo Camargo (Agência Brasil)
De acordo com a publicação, o presidente da Corte, Ricardo Lewandowski,
teria adiantado a percepção a integrantes do governo e colegas do
Judiciário. Vale lembrar que o plenário decide sobre o futuro de Cunha
na Casa em fevereiro. Para que o afastamento do peemedebista da
presidência da Câmara vá adiante, seis do 11 integrantes da Corte
precisam votar a favor da decisão.
Enquanto membros do governo preferem não assimilar a informação como um
veredito, aliados do presidente do STF afirmam que que ele reflete uma
"visão geral" dos colegas, mas que as discussões sobre o tema se mantêm
restritas aos ministros.
Rumores indicam que os ministros Gilmar Mendes e Dias Toffoli podem
seguir a tese de Lewandowski e rejeitar o afastamento de Cunha, enquanto
Marco Aurélio Mello, Luís Roberto Barroso e o relator do caso, Teori
Zavascki, devem ser favoráveis ao afastamento do presidente da Câmara.
Os votos dos ministros Edson Fachin, Rosa Weber e Cármen Lúcia, por sua
vez, são imprevisíveis.
Em dezembro, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu ao
STF o afastamento cautelar de Cunha, alegando que o peemedebista usava o
cargo para atrapalhar as investigações da Operação Lava Jato e as
apurações do Conselho de Ética da Casa, que analisa o pedido de cassação
de seu mandato. Ele é acusado de corrupção e lavagem de dinheiro.
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