By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: RÁDIO CULTURA – Imagem: Rádio Cultura
Na semana passada, o Sindicato entrou com uma Ação Cautelar na Justiça, pedindo que os bens da empresa sejam preservados, afim de garantir o pagamento dos trabalhadores. “O papel dos trabalhadores é de resguardar esse patrimônio. O caminho a ser feito agora é o Ministério do Trabalho, onde os empregados deverão entrar com ações trabalhistas individuais, para receber multa rescisória, férias vencidas, insalubridade e outros direitos”, disse José Carlos.
A partir da tarde desta quarta-feira (20), o Sindicato começa a fazer a rescisão dos contratos e recolher a documentação dos funcionários. “Agora que a coisa está mais esclarecida, com os levantamentos que fizemos, podemos perceber que não se trata de crise econômica que levou ao fechamento dos supermercados, foi um grande golpe”, disse o presidente sindical.
José Carlos informou que a empresa possui 12 CNPJs e os sócios fundadores que montaram o grupo, se retiram desses últimos contratos sociais, embora continuassem dentro da empresa tomando decisões. Um acordo chegou a ser assinado com o advogado que representa a empresa para garantir as rescisões trabalhistas. Mas no final da semana passada a empresa voltou atrás e ninguém mais foi encontrado.
A reportagem tenta contato com representantes dos supermercados Max, mas até o momento não conseguiu uma declaração.
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