By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: R7 – Imagem: R7
Os dois moram em um casa simples na zona rural de Mogi-Guaçu, interior de São Paulo. Na imagem que foi compartilhada milhares de vezes, João aparece fazendo o método canguru, uma técnica muita usada para ajudar o desenvolvimento dos prematuros.
Apesar da nobreza de seu ato, João ainda se emociona ao lembrar da mãe falecida.
Elisângela, a mãe dos meninos, morreu após dar à luz na 32ª semana de gestação. Ela foi internada na Santa Casa de Mogi Guaçu de forma urgente com uma crise de pressão alta. Acabou não resistindo e sequer conseguiu conhecer o segundo filho.
João Batista, o pai das crianças, se viu obrigado a deixar o emprego após a tragédia.
Meus parentes são de longe, ninguém mora perto, e eu preferi sair do trabalho para ficar com eles.
O problema é que essa decisão acarretou em dificuldades financeiras para a família, já que até agora João Batista não conseguiu receber o auxílio-maternidade a que tem direito via INSS. A pouca quantidade de fraldas preocupa, enquanto objetos como o bebê-conforto e as latas de leite que estão alimentando Pedro foram doados.
Auxiliar de enfermagem da Santa Casa de Mogi Guaçu, Andreia Totino foi quem compartilhou nas redes sociais a foto tirada por um pediatra do hospital.
— Eu chorei quando o médico me mostrou e meu marido também chorou quando viu a foto. Em 16 anos de enfermagem, nunca algo me tocou tanto.
A pedido da reportagem do Balanço, João Vitor repetiu o gesto que o tornou famoso na internet.
Andreia resume a lição que podemos tirar dessa história
— O João conseguiu transformar uma história de triste em uma bonita, de amor.
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