By: INTERVALO DA
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Texto: CATVE – Imagem: CATVE
O documento em que renuncia ao subsídio foi entregue ao procurador jurídico da Câmara.
O presidente da casa, Márcio Pacheco, abriu mão do salário de vereador.
Ele deixa de receber R$ 9.600 por mês pela função legislativa.
Ele optou em continuar com o salário de policial, cerca de R$ 7.800,00.
Ele poderia acumular as remunerações caso continuasse a exercer o trabalho de policial.
Além de Pacheco, cinco vereadores eleitos para esta gestão são funcionários públicos.
Jaime Vasatta é um deles, concursado da prefeitura de Cascavel decidiu
pedir afastamento, mas vai receber a gratificação de legislador.
Vanderlei do conselho é professor público. Resolveu se licenciar para
ser vereador e escolheu a remuneração mais atrativa. A de vereador.
O médico Jorge Luiz Bocasanta que está viajando continua exercendo a
profissão. De acordo com a assessoria do gabinete, ele divide o tempo
entre a câmara e o atendimento aos pacientes do sistema público.
Recebendo os dois salários.
A mesma situação do professor Paulo Porto que também não foi localizado.
Ele dá aulas na Unioeste. E embolsa as duas remunerações.
O bombeiro da reserva Nei Hamilton Haveroth também acumula os dois
salários. Como já é aposentado, não precisa comparecer na corporação.
O vereador não tem carga horária a cumprir, a exigência é apenas que
compareçam as sessões semanais, mas mesmo assim a falta pode ser
justificada.
A pergunta é que os eleitores fazem é se seria possível exercer outra profissão e legislar?
Para a maioria da população a dedicação ao cargo deveria ser em tempo exclusivo.
Confira a matéria da CATVE
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