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INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: CONGRESSO EM FOCO – Imagem: DivulgaçãoO presidente do Senado, Davi Alcolumbre
(União-AP), utilizou a tribuna na quarta-feira (3) para reagir a
ataques que, segundo ele, têm sido direcionados ao Congresso Nacional
nos últimos dias. O senador destacou que, após autoridades chamarem o
Parlamento de "inimigo do povo", a Polícia Legislativa das duas Casas já
apura a origem dessas agressões.
"Alguns dias atrás era uma agressão infundada ao Congresso
Brasileiro, quando algumas autoridades da República chamaram o Congresso
Brasileiro de inimigo do povo.
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A polícia legislativa do Senado está
investigando, a polícia legislativa da Câmara está investigando e logo
mais nós teremos, e vamos trazer a público, aqueles que fizeram aquelas
agressões contra o 'Congresso inimigo do povo'", afirmou.
Alcolumbre classificou como injustas as tentativas de desqualificar o
papel constitucional do Legislativo e lembrou episódios recentes em que
o Congresso, segundo ele, foi determinante para garantir estabilidade
institucional e governabilidade. O presidente do Senado afirmou que se
surpreende com a narrativa de que deputados e senadores atuariam contra
os interesses da população, ao contrário do que considera ser o
histórico recente da instituição.
Ao comentar críticas que tem
recebido pessoalmente, Alcolumbre atribuiu a ofensiva ao processo de
escolha do próximo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). Desde que
foi aberta a vaga deixada por Luís Roberto Barroso, o Senado passou a
ser alvo de acusações, segundo ele, por defender sua prerrogativa
constitucional de analisar e votar nomes indicados pelo Executivo para a
Corte.
Em sua fala, o senador reforçou que a sabatina e a votação
do indicado, no caso, o ministro da Advocacia-Geral da União, Jorge
Messias, constituem etapa obrigatória e não configuram tentativa de
interferência na escolha presidencial.
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"É a mesma coisa que a presidência está vivendo nos últimos dias,
como se quisesse usurpar a prerrogativa de indicar. O ato de indicação
de um ministro do Supremo Tribunal Federal é um ato jurídico
administrativo complexo", disse. Alcolumbre concluiu defendendo que as ofensas direcionadas ao Parlamento
sejam devidamente esclarecidas e garantiu que haverá responsabilização.
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