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INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: AGENCIA BRASIL – Imagem: DivulgaçãoA Casa Branca emitiu nesta sexta-feira (14) um decreto do
presidente Donald Trump para isentar determinados produtos agrícolas de
tarifas recíprocas, que estão em vigor desde abril.
De acordo com nota publicada pela Casa Branca, entre os
produtos que deixarão de estar sujeitos às tarifas recíprocas estão:
café e chá; frutas tropicais e sucos de frutas; cacau e especiarias;
bananas, laranjas e tomates; carne bovina; e fertilizantes adicionais
(alguns fertilizantes nunca foram sujeitos às tarifas recíprocas).
O decreto faz parte de um grande esforço de Trump e de suas principais autoridades para atender às crescentes preocupações dos norte-americanos com os preços persistentemente altos dos alimentos.
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De acordo com a agência Reuters, as novas isenções -- que entram em vigor retroativamente à meia-noite de quinta-feira
-- marcam uma forte reviravolta para Trump, que há muito insiste que
suas tarifas de importação não estão alimentando a inflação. Elas vêm
depois de uma série de vitórias dos democratas em eleições estaduais e
municipais na Virgínia, Nova Jersey e Nova York, onde a acessibilidade
econômica foi um tópico importante.
Segundo a Casa Branca, a medida modifica "o escopo das tarifas recíprocas que ele [Donald Trump] anunciou inicialmente em 2 de abril de 2025".
Na ocasião, o presidente dos Estados Unidos impôs um tarifaço global a
produtos importados de vários países, e confirmou uma taxa de 10% para
os produtos brasileiros. No evento, ele comunicou a aplicação de tarifa
de 20% sobre a União Europeia, 34% sobre a China e 46% sobre o Vietnã.
Ainda não foi divulgado em quanto a tarifa será reduzida.
Repercussões
O Brasil pode ser beneficiado com a redução das tarifas. No entanto, o
Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços informou
que ainda está analisando a Ordem Executiva assinada por Trump.
Em nota, o Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé)
informou que está avaliando se a Ordem Executiva se aplica "à tarifa
base de 10%, à de 40% [adicional] ou a ambas".
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"O Cecafé está em contato com seus pares americanos, neste momento,
para analisar, cuidadosamente, a situação e termos noção do real cenário
que se apresenta", diz o comunicado.
Já a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes
(Abiec) considerou positiva a decisão do governo norte-americano de
reduzir as tarifas aplicadas à carne bovina brasileira.
"A medida reforça a confiança no diálogo técnico entre os dois países
e reconhece a importância da carne do Brasil, marcada pela qualidade,
pela regularidade e pela contribuição para a segurança alimentar
mundial", informou.PARTICIPE DO NOSSO GRUPO NO WHATSAPP.
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