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INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: METROPOLES – Imagem: Divulgação O ministro Alexandre de Moraes do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu, nesta quarta-feira (2/4), arquivar o pedido de dois advogados que solicitaram a prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
“Diante do exposto, acolho a manifestação da
Procuradoria-Geral da República e não conheço dos pedidos formulados por
ilegitimidade de parte, nos termos do Regimento Interno do Supremo
Tribunal Federal”, definiu Moraes.
Conforme noticiou o Metrópoles, na coluna Paulo
Cappelli, Moraes tinha solicitado ao procurador-geral da Repúplica,
Paulo Gonet, em 18 de março, um parecer sobre a prisão de Bolsonaro.
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Nesta quarta-feira (2/4), Gonet se manifestou contra a prisão preventiva
do ex-presidente Jair Bolsonaro.
O despacho de Moraes foi feito no âmbito de uma notícia-crime na qual
dois advogados argumentavam que Bolsonaro teria tentado “obstruir a
Justiça” ao convocar atos pró-anistia aos condenados pelo 08 de Janeiro.
Em seu parecer de quatro páginas, ao qual a coluna Igor Gadelha teve acesso, Gonet afirma que a jurisprudência do STF estabelece que o monopólio de titularidade da ação penal é do Ministério Público. Os dois advogados também acusam o ex-presidente da República de “incitar
novos atos que comprometem a ordem pública e a estabilidade democrática
bem como coação no curso do processo”.
Gonet afirma ainda que os relatos dos advogados “não contêm elementos
informativos mínimos, que indiquem suficientemente a realidade de
ilícito penal, justificadora da deflagração da pretendida investigação”.
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“A concessão de anistia é matéria reservada à lei ordinária, de
atribuição do Congresso Nacional, com a sanção do Presidente da
República (art. 48, VIII, da Constituição), que extingue os efeitos
penais, principais e secundários, do crime. A realização de
manifestações pacíficas pela concessão do benefício não constitui
ilícito penal, bem como não extrapola os limites da liberdade de
expressão, que é consagrada constitucionalmente e balizada pelo binômio
liberdade e responsabilidade”, afirmou Gonet.
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