By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: G1 – Imagem: Divulgação
Mesmo com a criação da Câmara de Regras Excepcionais para Gestão
Hidroenergética (Creg), que pode tomar medidas extraordinárias em
relação à gestão da crise energética, as mudanças nas bandeiras
tarifárias precisam ser baseadas em estudos da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), responsável por definir a cada mês a bandeira em vigor.
Continua depois da publicidade
Atualmente, a bandeira em vigor não é a "vermelha", mas a "escassez hídrica", a mais cara, anunciada em agosto
e que adiciona R$ 14,20 às faturas para cada 100 kW/h consumidos.
Também não existe bandeira tarifária "normal". Além da "vermelha" (com
dois patamares de tarifa) e da "escassez hídrica", as outras duas
bandeiras são a "verde" (pela qual não há cobrança adicional) e a
"amarela" (R$ 1,874 adicionais a cada 100 kW/h consumidos).
"Meu bom Deus nos ajudou agora com chuva. Estávamos na iminência de um
colapso. Não podíamos transmitir pânico à sociedade. Dói a gente
autorizar o ministro Bento, das Minas e Energia: 'Decreta bandeira
vermelha'. Dói no coração. Sabemos das dificuldades da energia elétrica.
Vou pedir para ele [ministro de Minas e Energia] — pedir não,
determinar — que ele volte para a bandeira normal no mês que vem", disse
Bolsonaro à noite em um evento evangélico em Brasília.
Famílias de baixa renda incluídas na Tarifa Social de Energia Elétrica são isentas de pagar a bandeira "escassez hídrica".
Nos casos desses consumidores, a bandeira vigente é a vermelha patamar
2, cujo custo adicional é de R$ 9,49 por 100 kWh consumidos.
De acordo com a Aneel, a previsão é que a bandeira "escassez hídrica" permaneça até 30 de abril de 2022.
CURTA AQUI NOSSA PÁGINA NO FACEBOOK
OS COMENTÁRIOS NÃO SÃO DE RESPONSABILIDADES DO INTERVALO DA NOTICIAS. OS COMENTÁRIOS IRÃO PARA ANALISE E SÓ SERÃO PUBLICADOS SE TIVEREM OS NOMES COMPLETOS.
FOTOS PODERÃO SER USADAS MEDIANTE AUTORIZAÇÃO OU CITAR A FONTE
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.