By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: Rádio Najuá
Um rapaz de 25 anos foi morto a tiros no município de Colombo, na Região
Metropolitana de Curitiba, na noite de terça-feira (23). De acordo com a
Polícia Militar (PM), ele andava por uma rua do bairro Rio Verde,
quando foi alvejado por dois homens que passaram em uma moto. Segundo
vizinhos, ele devia cerca de R$ 100 para um traficante de drogas da
região.
Hugo Leonardo Queirós era natural do estado de Tocantins, e, segundo relatos de testemunhas à polícia, havia se separado recentemente da esposa, com quem tinha dois filhos. “Vizinhos disseram que ele chegou a morar na Itália, por isso o apelido dele era italiano”, afirmou a tenente Esperança, da PM do Paraná, que esteve no local do crime.
Ainda segundo a tenente, os vizinhos informaram que Queirós havia se separado após ter se envolvido com crack. “Ele havia comentado com amigos, pedido dinheiro emprestado, afirmando que estaria devendo para uma pessoa perigosa”, contou. Após ser atingido pelos tiros, estimados em cinco, a vítima ainda teve o corpo revistado pelos atiradores, segundo a PM.
O corpo de Queirós foi enviado para o Instituto Médico-Legal de Curitiba. O caso está sendo investigado pela Delegacia do Alto Maracanã, mas, até a publicação desta reportagem, ninguém havia sido preso.
Hugo Leonardo Queirós era natural do estado de Tocantins, e, segundo relatos de testemunhas à polícia, havia se separado recentemente da esposa, com quem tinha dois filhos. “Vizinhos disseram que ele chegou a morar na Itália, por isso o apelido dele era italiano”, afirmou a tenente Esperança, da PM do Paraná, que esteve no local do crime.
Ainda segundo a tenente, os vizinhos informaram que Queirós havia se separado após ter se envolvido com crack. “Ele havia comentado com amigos, pedido dinheiro emprestado, afirmando que estaria devendo para uma pessoa perigosa”, contou. Após ser atingido pelos tiros, estimados em cinco, a vítima ainda teve o corpo revistado pelos atiradores, segundo a PM.
O corpo de Queirós foi enviado para o Instituto Médico-Legal de Curitiba. O caso está sendo investigado pela Delegacia do Alto Maracanã, mas, até a publicação desta reportagem, ninguém havia sido preso.
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