By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: Rádio Najuá
Um médico que atuava em Irati foi preso em uma operação de combate ao
narcotráfico. O mandado de prisão contra o suspeito, que não teve o nome
e a idade revelados, foi expedido pela justiça de São Paulo e cumprido
pela Polícia Civil de Irati em conjunto com a Polícia Federal de Ponta
Grossa (PF), na sexta-feira, 4.
Em contato com à equipe da Najuá, o Delegado da PF de Ponta Grossa, Jonathan Trevisan Junior, relata que a prisão foi realizada no período da manhã, pois o médico estava cumprindo regime de plantão no dia que sua prisão preventiva foi decretada. Segundo o Delegado, esse procedimento teve a finalidade de não prejudicar os pacientes, que poderiam ser atendidos pelo médico que cumpria plantão no período entre 19 h às 7 h da manhã.
Questionado sobre os motivos que levaram a detenção do médico que atuava em Irati, Jonathan disse que a polícia apenas cumpriu o mandado de prisão. “O interrogatório e as informações mais precisas serão feitas pela polícia de Curitiba”, disse. De acordo com o Delegado, o médico estava atuando há pouco tempo em Irati. Jonathan explica que o procedimento padrão da PF consiste em não divulgar o nome e a idade de pessoas presas.
Investigação
O médico é acusado de participar de uma quadrilha que enviou mais de três toneladas de cocaína para o exterior. A droga saía do Porto de Santos, no litoral de São Paulo, com a ajuda de funcionários terceirizados. A Polícia Federal já prendeu 20 pessoas, mas outras 11 continuam foragidas. O empresário Ângelo Marcos da Silva, que gerencia a carreira de jogadores de futebol é suspeito de coordenar a quadrilha.
De acordo com informações da rádio Globo, o suspeito realizava contatos com os fornecedores da cocaína e controlava a qualidade da droga. Ângelo foi policial militar durante cinco anos, mas acabou expulso em 1997 por roubo.
Em contato com à equipe da Najuá, o Delegado da PF de Ponta Grossa, Jonathan Trevisan Junior, relata que a prisão foi realizada no período da manhã, pois o médico estava cumprindo regime de plantão no dia que sua prisão preventiva foi decretada. Segundo o Delegado, esse procedimento teve a finalidade de não prejudicar os pacientes, que poderiam ser atendidos pelo médico que cumpria plantão no período entre 19 h às 7 h da manhã.
Questionado sobre os motivos que levaram a detenção do médico que atuava em Irati, Jonathan disse que a polícia apenas cumpriu o mandado de prisão. “O interrogatório e as informações mais precisas serão feitas pela polícia de Curitiba”, disse. De acordo com o Delegado, o médico estava atuando há pouco tempo em Irati. Jonathan explica que o procedimento padrão da PF consiste em não divulgar o nome e a idade de pessoas presas.
Investigação
O médico é acusado de participar de uma quadrilha que enviou mais de três toneladas de cocaína para o exterior. A droga saía do Porto de Santos, no litoral de São Paulo, com a ajuda de funcionários terceirizados. A Polícia Federal já prendeu 20 pessoas, mas outras 11 continuam foragidas. O empresário Ângelo Marcos da Silva, que gerencia a carreira de jogadores de futebol é suspeito de coordenar a quadrilha.
De acordo com informações da rádio Globo, o suspeito realizava contatos com os fornecedores da cocaína e controlava a qualidade da droga. Ângelo foi policial militar durante cinco anos, mas acabou expulso em 1997 por roubo.
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