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domingo, 1 de agosto de 2021

Rebeca Andrade salta para a história e é ouro nas Olimpíadas de Tóquio

By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: INTERVALO DA NOTICIAS – Imagem: Ricardo Bufolin/ Panamerica Press / CBG
Rebeca Andrade precisou esperar. Terceira a se apresentar, pulou para a liderança àquela altura e sentou. Uma a uma, à beira da pista, viu suas rivais ficarem com notas abaixo que as suas. Aos poucos, o sorriso aumentou até a certeza de que faria história. Com média de 15,083 pontos, garantiu o ouro no salto das Olimpíadas de Tóquio. Depois da prata no individual geral, Rebeca volta a subir ao pódio e conquista sua segunda medalha nos Jogos. A primeira da ginástica feminina do Brasil na história.
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Rebeca foi a única a conseguir uma média acima de 15,000 no salto. A prata ficou com a americana Mykayla Skinner, com 14,916. A sul-coreana Seojeong Yeo fechou o pódio, em terceiro lugar, com 14,733.
Daniele Hypolito foi a primeira brasileira a conquistar uma medalha em Mundiais, uma prata no solo de 2001. Daiane dos Santos a primeira campeã mundial, em 2003. Rebeca em 2021 se tornou a primeira medalhista olímpica. E em dose dupla. Antes, já havia conquistado a prata no individual geral. A partir dali, precisou esperar ainda as últimas rivais. Nota a nota, sorriu. Mais uma vez, a brasileira saltou para a história em Tóquio.
- Estou muito feliz. Trabalhei bastante todo esse tempo. Eu não sei nem o que dizer. Não foram meus melhores saltos. Tanto que eu saí falando assim: "Aí, não foi muito bom". Só que isso é ginástica, né? Isso acontece. Isso é do esporte. Tirei nota o suficiente para tirar o primeiro lugar. Caraca, eu estou muito feliz - disse Rebeca.
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Mykayla Skinner foi a primeira a se apresentar. Abriu com um bom salto, ainda que a chegada não tenha sido centralizada. No segundo, pisou em falso e acabou punida. Fechou com 14,916 de média. Na sequência, Alexa Moreno se apresentou na sequência, com 14,716 de média.
Era, então, a vez de Rebeca. A brasileira parecia tranquila, à espera de sua apresentação. Falou algumas palavras sozinha, olhou para o lado e sorriu. No primeiro salto, um Cheng bem executado, mas com uma queda um pouco para o lado e recebeu 15,166 pontos. No segundo, um Amanar, com dois passos para o lado na descida e tirou 15,000. Com 15,083 de média, pulou para a liderança naquela altura.
O primeiro grande susto foi com a nota da sul-coreana Seojeong Yeo em seu primeiro salto: 15,333 com o salto mais difícil executado na final. A quase queda no segundo salto, porém, abriu espaço para o ouro de Rebeca. 
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No fim, antes de sair a nota da russa Liliia Akhaimova, a última a se apresentar, Rebeca já estava cercada por câmeras. Ali, todos já sabiam: a ginasta de Guarulhos garantira o primeiro ouro da ginástica feminina do Brasil.
Com informações do G1.
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quinta-feira, 29 de julho de 2021

Brasil foi Prata na Ginástica e Bronze no Judô nas Olimpíadas

By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: INTERVALO DA NOTICIAS – Imagem: Divulgação
A ginasta Rebeca Andrade, de 22 anos, que fez história nesta quinta-feira (29) ao levar uma medalha de prata nas Olimpíadas de Tóquio, iniciou a carreira no projeto social Iniciação Esportiva, da Prefeitura de Guarulhos, na Grande São Paulo. Lá, ela ganhou o apelido de "Daianinha de Guarulhos", em referência a Daiane dos Santos, vencedora de nove medalhas de ouro em campeonatos mundiais no solo entre 2003 e 2006.
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Rebeca, que é atleta do Flamengo, conquistou vaga em três finais, incluindo a do solo, em que se apresenta ao som do funk "Baile de favela". Nesta manhã, ela se tornou a primeira brasileira medalhista olímpica na categoria, na final do individual geral.
"Essa menina, quando ela estava em Guarulhos, com 7 anos, a primeira vez que a gente viu a Rebeca a gente falou 'vai ser ela', sabe? Chegar aqui depois de 3 rompimentos do ligamento cruzado, ser a segunda melhor ginasta do mundo... Essa prata vale ouro pra gente", disse Daiane dos Santos à TV Globo.
Ela ainda disputa a decisão do salto no próximo domingo (1º), e a do solo, na segunda (2).
Confira AQUI o início da sua carreira.
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Mayra Aguiar ganha 3º bronze: 'Não colocava meu quimono havia 10 anos', diz irmã que ajudou atleta a treinar
Para conquistar o bronze olímpico em Tóquio, a judoca Mayra Aguiar precisou se recuperar de uma cirurgia no joelho e treinar em casa, em razão da pandemia de Covid-19. Quem ajudou no processo foi a irmã fisioterapeuta, Hellen Aguiar.
"Ajudei bastante ela na questão da preparação. A gente treinava em casa então foi bem difícil pra ela conseguir treinar direito. Eu não colocava meu quimono havia 10 anos, não foi fácil", brinca.
A judoca passou por uma cirurgia, a 7ª da carreira, em novembro de 2020, para reparar uma grave lesão no joelho esquerdo.
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Em entrevista após a conquista do bronze olímpico, para a TV Globo, Mayra destacou que foi a conquista mais importante da carreira.
"Não estou conseguindo falar, estou emocionada. Acho que é a conquista mais importante para mim. Foram difíceis os últimos tempos, bem difíceis, tem que superar, superar de novo e de novo. Não aguentava mais fazer cirurgia, ainda mais no momento que vivemos, tive medo, angústia. Mas continuei", disse.
A irmã conta como foi o período de pandemia e lesões enfrentados pela atleta.
"Ela veio de uma lesão de uma cirurgia no joelho, estava sendo muito difícil se recuperar em meio a pandemia, isolada. Acredito que tenha sido a maior [conquista] por conta de ter que se reerguer em meio ao caos mundial".
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Na disputa pelo bronze, na manhã desta quinta-feira (29) em Tóquio, Mayra Aguiar venceu a sul-coreana Hyunji Yoon na categoria 78kg. Mayra já havia sido bronze nos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, e do Rio de Janeiro, em 2016.
A atleta de Porto Alegre é a única brasileira a conquistar 3 medalhas olímpicas em esportes individuais.
Assista AQUI a conquista do bronze.
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