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INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: REVISTA FORUM – Imagem: DivulgaçãoConselho de Ética, por 11 votos a 7, arquivou o pedido de cassação do
deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP). A ação foi apresentada pela
bancada do PT.
A maioria dos deputados que compõem o colegiado seguiu o relatório do
deputado Delegado Marcelo Freitas (União-MG), que orientou pelo
arquivamento da ação contra Eduardo Bolsonaro.
O processo que pedia a cassação do mandato de Eduardo Bolsonaro foi
apresentado pelo PT, que acusava o parlamentar - que atualmente vive nos
EUA - de se dedicar, de forma reiterada, a difamar as instituições do
Estado brasileiro.
Na ação, o PT alegou que “a imunidade parlamentar não é um salvo-conduto
para a prática de atos atentatórios à ordem institucional, tampouco um
manto protetor para discursos de incitação à ruptura democrática”.
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A
entrevista do presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta
(Republicanos-PB), à jornalista Miriam Leitão, para a GloboNews, que
ainda não foi ao ar, segue rendendo por conta de inúmeras declarações
“surpreendentes” do parlamentar. Para além de comentar o episódio vexatório
no qual foi duramente vaiado pelo público numa cerimônia no Rio de
Janeiro, ao lado do presidente Lula (PT), Motta também falou sobre
o lado que deverá tomar na eleição de 2026, caso o embate seja entre o
presidente Lula (PT) e o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), assim como fez uma defesa desconcertante de Jair Bolsonaro (PL), o ex-presidente golpista que está condenado a mais de 27 anos de prisão pelo STF.
No
entanto, pelo menos num momento o presidente da Câmara pareceu dar uma
declaração “natural”, digamos assim. Isso ocorreu no momento em que ele
foi questionado sobre como procederá no caso do deputado Eduardo
Bolsonaro (PL-RJ), que simplesmente abandonou o Brasil em fevereiro
deste ano para viver nos EUA, de onde orquestra ataques comerciais,
diplomáticos e políticos contra o próprio país, recebendo em dia seu
graúdo salário, sem ser cassado.
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“É incompatível o exercício de
mandato sem a presença no país. É constitucional, é regimental. O
exercício do mandato parlamentar tem que se dar de maneira física,
presente. A situação do deputado Bolsonaro está caminhando com as faltas
que ele está levando e nós daremos a ele o tratamento regimental”,
afirmou Motta, dando um sinal claro de que, assim que terminar o ano
legislativo, Eduardo deverá perder o seu mandato de deputado federal.
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