quarta-feira, 17 de março de 2021

Exército cancela compra de R$ 80 mil em bonecos do Rambo

By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: YAHOO Imagem: Divulgação
O Ministério da Defesa afirmou que Exército brasileiro não irá mais comprar R$ 80 mil em bonecos miniaturas do personagem Rambo, sucesso do cinema em série de filmes protagonizados pelo ator Sylvester Stallone.
Segundo a pasta, o Exército teve a intenção de adquirir os produtos, conforme revelou reportagem nesta segunda-feira (15), mas o aviso foi revogado menos de 24 horas depois e que não "houve sequer abertura do Pregão Eletrônico".
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"Foi divulgado apenas o aviso da intenção de uma Ata de Registro de Preços, relacionada à aquisição destes produtos. Este aviso foi revogado menos de 24 horas após o seu lançamento, por iniciativa da própria unidade militar", diz trecho da nota enviada pela pasta.
"Ou seja, não houve sequer a abertura do Pregão Eletrônico no Sistema de Divulgação Eletrônica de Compras (SIDEC), conforme pode ser comprovado no próprio Sistema e no Diário Oficial desta segunda-feira (15)”, diz a publicação.
Na segunda-feira (15), a revista Veja publicou uma matéria mostrando que depois de o Ministério da Defesa ostentar na compra de cerveja e de picanha, o Exército iria gastar R$ 730 mil em brindes e materiais para fotografia.
Na lista de brindes, estão incluídos canetas, bonés e placas de vários tipos. Só com bonecos de soldados em miniatura, de dois tipos, em forma de Rambo, seriam gastos R$ 80 mil.
Os militares pretendiam gastar também R$ 18.400 com 110 "kits para churrasco", acondicionados em uma maleta de alumínio, com uma gravação a laser na tampa e com o brasão do Exército, de acordo com a revista.
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INVESTIGAÇÃO DO MPF
Na semana passada, o Ministério Público Federal abriu investigação sobre a compra de cerveja pelo Ministério da Defesa, após o partido PSB entrar com uma representação sobre possíveis irregularidades em compras de cerveja e picanha feitas pela pasta, parte delas sem licitação.
O inquérito vai apurar “uso de recursos com ostentação e superfaturamento” e a “falta de zelo e responsabilidade com o dinheiro público” por parte das Forças Armadas.

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