By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: G1/PR – Imagem: RPC
Antonio Francisco dos Prazeres Ferreira, acusado de matar o policial militar Erick Norio, na Vila Corbélia, em Curitiba, foi condenado a 12 anos de prisão por homicídio qualificado em um júri popular, nesta terça-feira (22).
As qualificadoras para o crime de homicídio foram por dificultar a
defesa da vítima e por matar agente de segurança pública no exercício
das funções.
Segundo o Ministério Público do Paraná (MP-PR), o júri foi o primeiro em Curitiba a reconhecer essa segunda qualificadora.
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O caso aconteceu em dezembro de 2018, na Ocupação 29 de Março, na
Cidade Industrial de Curitiba (CIC). O policial morreu em uma Unidade de
Pronto Atendimento (UPA).
Segundo a Polícia Militar (PM), ele foi baleado enquanto atendia uma ocorrência de perturbação de sossego.
Após a morte do policial, um incêndio destruiu casas na Ocupação 29 de março. Três policiais chegaram a ser presos por suspeita de envolvimento no incêndio.
O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) não
informou se os PMs continuam presos. O incêndio é apurado pelo Gaeco, e a
investigação está sob sigilo.
O MP disse que vai recorrer pois considerou a pena baixa.
O que disse a defesa
A defesa do acusado afirmou que ele nega o crime. De acordo com a
defesa, Ferreira foi ouvido na delegacia sem advogado, e só confessou o
crime mediante pressão.
A defesa havia dito ainda que não foram coletadas provas suficientes da
autoria e que a testemunha ocular do crime era outro policial militar,
que não viu o rosto do atirador por estar escuro no momento do crime.
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