By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: PORTAL BEM PARANA – Imagem: Viola Junior
O ex-deputado federal paranaense Nelson Meurer (PP) foi preso hoje pela Polícia Federal, em Francisco Beltrão (região Sudoeste). A prisão foi determinada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal, Edson Fachin, em cumprimento da pena de 13 anos, nove meses e dez dias de prisão recebida por Meurer após sua condenação pelo STF por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, no âmbito da Operação Lava Jato.
Meurer foi o primeiro político condenado pelo STF na operação, em maio de 2018, mas a pena seguia sem execução em função de recursos protelatórios e da demora do Supremo em determinar a prisão. O ex-deputado foi encaminhado para a Penitenciária Estadual de Francisco Beltrão.
De acordo com a denúncia, Meurer recebeu R$ 29 milhões do esquema de corrupção na companhia por meio de repasses mensais de R$ 300 mil. Ele também foi acusado pela Procuradoria de receber R$ 4,5 milhões para sua campanha à Câmara em 2010. O caso chegou ao STF 3 anos e 2 meses antes de ser julgado, quando o inquérito foi aberto em março de 2015. O julgamento levou dois anos e seis meses, sendo concluído em maio do ano passado.
O ex-deputado federal paranaense Nelson Meurer (PP) foi preso hoje pela Polícia Federal, em Francisco Beltrão (região Sudoeste). A prisão foi determinada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal, Edson Fachin, em cumprimento da pena de 13 anos, nove meses e dez dias de prisão recebida por Meurer após sua condenação pelo STF por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, no âmbito da Operação Lava Jato.
Meurer foi o primeiro político condenado pelo STF na operação, em maio de 2018, mas a pena seguia sem execução em função de recursos protelatórios e da demora do Supremo em determinar a prisão. O ex-deputado foi encaminhado para a Penitenciária Estadual de Francisco Beltrão.
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O ex-parlamentar foi denunciado pela Procuradoria Geral da República
ao STF em 23 de outubro de 2015. Ele foi acusado de ser um dos
parlamentares do PP responsáveis pela indicação e permanência de Paulo
Roberto Costa na diretoria de Abastecimento da Petrobras, em troca de
repasses ilegais de empresas beneficiadas com contratos com a estatal.De acordo com a denúncia, Meurer recebeu R$ 29 milhões do esquema de corrupção na companhia por meio de repasses mensais de R$ 300 mil. Ele também foi acusado pela Procuradoria de receber R$ 4,5 milhões para sua campanha à Câmara em 2010. O caso chegou ao STF 3 anos e 2 meses antes de ser julgado, quando o inquérito foi aberto em março de 2015. O julgamento levou dois anos e seis meses, sendo concluído em maio do ano passado.
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