By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: BAND – Imagem: Divulgação
Em segundo lugar, o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) aparece com 8% das intenções de voto. Em terceira posição, empatados, estão Marina Silva (Rede) e o juiz federal Sérgio Moro, responsável pela Operação Lava Jato em primeira instância.
Com 1% das intenções de voto, aparecem Ciro Gomes (PDT), o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa, o atual prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e o atual governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB).
O senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG), que em levantamentos anteriores aparecia com intenções de voto, não obteve porcentagem na pesquisa deste mês, que coincide com o escândalo envolvendo seu nome na delação da JBS.
Houve ainda uma porcentagem significativa de brancos e nulos (18%) e daqueles que não souberam ou não quiseram responder (20%).
A pesquisa foi realizada entre os dias 2 a 4 de junho deste ano, com brasileiros maiores de 16 anos, residentes em áreas urbanas e rurais, de todos os estados do país e o Distrito Federal. Foram realizadas 2001 entrevistas, em 118 municípios; a margem de erro é de 2,2%.
Cenários de segundo turno
O ex-presidente Lula também venceria o pleito em cenários de segundo turno:
O petista tem 52% em um hipotético segundo turno com Alckmin, com 11%;
Lula aparece com 51% em um cenário com o prefeito Doria, com 13%;
O ex-presidente tem 50% se disputasse o segundo turno com Marina Silva, que obteve 15% das intenções de voto nesse caso;
Por fim, Lula aparece com 53% em um cenário de segundo turno com Aécio Neves, que tem 5%.
Balanço do governo Temer
A pesquisa também fez um levantamento da opinião dos entrevistados a respeito da atual gestão do presidente Michel Temer (PMDB).
Para 52% dos entrevistados, a vida piorou com Temer na presidência neste último ano; para 38%, nada mudou e para 9% a vida melhorou.
Questionados sobre a renda familiar, 56% responderam que esta diminuiu; 39% afirmam que nada mudou e, para 4%, a renda aumentou.
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