By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: RÁDIO NAJUÁ – Imagem: Divulgação
Além disso, de acordo com a ação, em setembro de 2010 iniciou-se uma série de contratos de autorização de uso dos terrenos por tempo indeterminado, como forma de permitir que a população ocupasse os lotes. A Promotoria afirma que “os contratos tinham uma roupagem jurídica de autorização de uso”, mas, em verdade, eram verdadeiras doações aos beneficiados”. Essa prática repetiu-se durante todo o período de gestão dos ex-prefeitos requeridos.
O Ministério Público (MP) destaca que a decisão da Justiça não afeta as famílias e que a regularização do loteamento será objeto de outra ação civil pública. MATÉRIA COMPLETA.
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