By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: R7 – Imagem: R7
Segundo o delegado Lorenzo Pazolini, responsável pelo caso, a polícia só descobriu a tortura cinco dias depois por meio de uma denúncia anônima. A criança ficou em estado de choque após a agressão e demorou três dias para falar o que a avó havia feito. O menino afirmou que havia mexido no leite do irmãozinho de seis meses porque estava com fome.
Em retaliação, a avó colocou as mãos dele no fogo. O menino sofreu queimaduras de 2º e 3º graus nos dedos e nas palmas das mãos. Para esconder o crime, a mulher cobriu as queimaduras da criança com luvas.
Na Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente, a mulher debochou da presença da imprensa.
— Que maravilha! Vocês vieram me entrevistar sobre o quê?
A suspeita negou ter queimado o neto, mas admitiu que procurava corrigi-lo para o bem dele.
— Não, eu não queimei. Eu só vi que [ele] gritou. Eu corri e ele tinha pego na panela (sic). Mas eu dou umas palmadas. Quem pode com aquele menino?
De acordo com o delegado, também há relatos de agressões aos outros dois netos que vivem com ela. A mulher foi encaminhada ao Presídio Feminino e pode pegar até oito anos de prisão pelo crime de tortura.
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