By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: Yahoo – Imagem: Divulgação
"Escalado para cobrir a manifestação, cheguei à Praça da Liberdade e comecei a cobertura fotográfica. Por causa da semelhança com o ex-presidente Lula, sempre passava alguém e brincava com isso. Alguns falavam para eu abrir o olho, pois ali não era o meu lugar, enquanto outros pediam para tirar fotos comigo. Foi nisso que uma senhora de Brasília, que estava na manifestação, pediu para ser fotografada ao meu lado", conta ele.
De acordo com o fotógrafo, até esse momento as coisas corriam normalmente. Mas o pedido de foto vindo da senhora de Brasília desencadeou o ódio de um grupo de jovens que estavam no local, conforme conta o próprio Beto Novaes.
"De repente, apareceram quatro ou
cinco rapazes e falaram que estava fantasiado de Lula. Mostrei meu
crachá e me identifiquei, mas eles me empurraram e um deles me deu um
chute nas costas, me mandando sair dali. Voltei para o carro de
reportagem e em seguida fui para a Avenida Afonso Pena, onde continuei
cobrindo a manifestação, mas de longe, me resguardando de novas
agressões”, afirmou Beto Novaes.
O jornal ressaltou que repudia a ação dos manifestantes e que mantém sua postura de que o “direito de informar, sem qualquer tipo de cerceamento ou intimidação, é prerrogativa da liberdade de expressão”. Nenhuma pessoa foi identificada ou punida por conta da agressão ao fotógrafo.
O jornal ressaltou que repudia a ação dos manifestantes e que mantém sua postura de que o “direito de informar, sem qualquer tipo de cerceamento ou intimidação, é prerrogativa da liberdade de expressão”. Nenhuma pessoa foi identificada ou punida por conta da agressão ao fotógrafo.
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