By: INTERVALO DA NOTICIAS
O projeto do senador Waldemir Moka, do PMDB do Mato Grosso do Sul,
altera a Consolidação das Leis do Trabalho e permite que o empregado se
ausente do serviço quando for responsável por uma criança ou adolescente
com deficiência. O afastamento poderá ser de até sete dias a cada ano,
consecutivos ou não, sem prejuízo na remuneração. Para o senador, a
medida não trata simplesmente de proteger a pessoa com deficiência, mas
de garantir respeito e proteção ao cidadão. Isso porque, muitas vezes,
os responsáveis precisam de tempo para acompanhar o deficiente em alguma
atividade de rotina, por exemplo, e são impedidos pelo trabalho, como
explica Waldemir Moka.
São apenas sete dias durante o ano. E, na maioria das vezes, as pessoas, os pais de crianças especiais tem essa necessidade de acompanhar, numa consulta. E isso daí facilita a vida e, muitas vezes, não tem uma outra pessoa pra acompanhar.
O senador acrescentou que a hierarquia máxima das regras constitucionais preza pela dignidade humana, pela vida e pela entidade familiar. E, assim, não há motivo para negar esse direito. Ainda de acordo com a proposta, o afastamento deve ser justificado pelo trabalhador com pelo menos dois dias de antecedência. Mas nos casos de emergência, o aviso poderá ser feito depois da licença. O texto vai ser analisado pela Comissão de Assuntos Sociais e, se aprovado, segue para o Plenário do Senado.
São apenas sete dias durante o ano. E, na maioria das vezes, as pessoas, os pais de crianças especiais tem essa necessidade de acompanhar, numa consulta. E isso daí facilita a vida e, muitas vezes, não tem uma outra pessoa pra acompanhar.
O senador acrescentou que a hierarquia máxima das regras constitucionais preza pela dignidade humana, pela vida e pela entidade familiar. E, assim, não há motivo para negar esse direito. Ainda de acordo com a proposta, o afastamento deve ser justificado pelo trabalhador com pelo menos dois dias de antecedência. Mas nos casos de emergência, o aviso poderá ser feito depois da licença. O texto vai ser analisado pela Comissão de Assuntos Sociais e, se aprovado, segue para o Plenário do Senado.
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