By: INTERVALO DA NOTICIAS
Governo afirma que vai cumprir metas do Plano Nacional de Banda
Larga e já anuncia segunda versão do programa. O secretário de
telecomunicações do Ministério das Comunicações, Maximiliano Martinhão,
disse que, já no ano que vem, 70% dos municípios brasileiros terão
internet em alta velocidade, um ano antes da meta estabelecida no PPA - o
Plano Plurianual de Investimentos do governo.
Ele participou de audiência pública da subcomissão da Comissão de Ciência e Tecnologia destinada a acompanhar os avanços do programa nacional de banda larga. O secretário afirmou que o próximo passo do governo é levar o serviço de banda larga à casa dos brasileiros com velocidades maiores a preços menores.
"A gente precisa aumentar a velocidade. A velocidade já se ampliou, de 2010, quando foi criado o programa, de 512 Kb/s para hoje 2.3 Mb/s, é um crescimento de quatro vezes, mas as aplicações estão ficando cada vez mais ricas, então a gente precisa estar preocupado com uma infraestrutura capaz de dar vazão a essas aplicações novas que estão surgindo. Hoje, 41% das conexões de banda larga no país já são superiores a 10 Mb/s, precisamos tornar isso nacional e, para isso, precisamos de uma infraestrutura rica em fibras óticas."
O governo estima que serão necessários investimentos no valor de R$ 100 bilhões até 2022 para levar a banda larga até o domicílio de todos os brasileiros. A ideia é criar as condições para que as operadoras de Telecomunicações façam esses investimentos como contrapartida à exploração do serviço.
O deputado Antonio Imbassahy, do PSDB da Bahia, não ficou satisfeito com as explicações e disse que os resultados estão aquém do esperado.
"O que é que o governo faz agora? Reforma esse programa. Atualiza ele e lança um novo projeto, como se fosse assim returbinando o Banda Larga 1.0, agora, o Banda Larga 2.0. O que nós queremos, na verdade, é que esse programa possa evoluir, o que se vê são entraves, é claro que aqui foi colocado o plano das boas intenções, mas, na verdade, se você vai ao usuário, você percebe que há muito descontentamento com relação à velocidade e aos preços também."
O Ministério das Comunicações anunciou ainda que já pensa em um programa semelhante ao "Luz para Todos", para fornecer o serviço de banda larga à população de baixa renda. O deputado Newton Lima, do PT de São Paulo, destacou a importância de a Câmara aprovar projeto de lei que altere a destinação do Fust, o Fundo de Universalização das Telecomunicações, que já soma mais de R$ 30 bilhões, que poderiam ser destinados à universalização da banda larga.
Ele participou de audiência pública da subcomissão da Comissão de Ciência e Tecnologia destinada a acompanhar os avanços do programa nacional de banda larga. O secretário afirmou que o próximo passo do governo é levar o serviço de banda larga à casa dos brasileiros com velocidades maiores a preços menores.
"A gente precisa aumentar a velocidade. A velocidade já se ampliou, de 2010, quando foi criado o programa, de 512 Kb/s para hoje 2.3 Mb/s, é um crescimento de quatro vezes, mas as aplicações estão ficando cada vez mais ricas, então a gente precisa estar preocupado com uma infraestrutura capaz de dar vazão a essas aplicações novas que estão surgindo. Hoje, 41% das conexões de banda larga no país já são superiores a 10 Mb/s, precisamos tornar isso nacional e, para isso, precisamos de uma infraestrutura rica em fibras óticas."
O governo estima que serão necessários investimentos no valor de R$ 100 bilhões até 2022 para levar a banda larga até o domicílio de todos os brasileiros. A ideia é criar as condições para que as operadoras de Telecomunicações façam esses investimentos como contrapartida à exploração do serviço.
O deputado Antonio Imbassahy, do PSDB da Bahia, não ficou satisfeito com as explicações e disse que os resultados estão aquém do esperado.
"O que é que o governo faz agora? Reforma esse programa. Atualiza ele e lança um novo projeto, como se fosse assim returbinando o Banda Larga 1.0, agora, o Banda Larga 2.0. O que nós queremos, na verdade, é que esse programa possa evoluir, o que se vê são entraves, é claro que aqui foi colocado o plano das boas intenções, mas, na verdade, se você vai ao usuário, você percebe que há muito descontentamento com relação à velocidade e aos preços também."
O Ministério das Comunicações anunciou ainda que já pensa em um programa semelhante ao "Luz para Todos", para fornecer o serviço de banda larga à população de baixa renda. O deputado Newton Lima, do PT de São Paulo, destacou a importância de a Câmara aprovar projeto de lei que altere a destinação do Fust, o Fundo de Universalização das Telecomunicações, que já soma mais de R$ 30 bilhões, que poderiam ser destinados à universalização da banda larga.
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