sexta-feira, 12 de julho de 2024

Bebê que morreu em UPA de Curitiba estava com fissura na região genital, diz polícia

By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: G1/PR Imagem: Divulgação 
A bebê de três meses que morreu em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) em Curitiba estava com uma fissura de três centímetros na região genital identificada por um médico da UPA. Os pais dela estão presos preventivamente suspeitos de estupro de vulnerável com resultado morte. 
As informações foram divulgadas nesta quarta-feira (3) pelo delegado da Polícia Civil (PC-PR) Rodrigo Rederde, responsável pelas investigações.  
"As investigações continuam para identificar a possível omissão desses genitores que resultou na morte dessa criança. Há possibilidade de estupro de vulnerável, uma vez que o médico da UPA constatou uma fissura de três centímetros na região genital dessa criança", disse o delegado.
A polícia aguarda ainda o laudo do Instituto Médico Legal (IML) que deverá indicar a causa da morte e se a criança de fato sofreu abuso sexual. 
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O caso está sendo investigado pelo Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítimas de Crimes (Nucria).
O que se sabe sobre a morte da bebê
Quando e onde? A bebê morreu na última sexta-feira (28), na UPA do bairro Sítio Cercado, em Curitiba.
Como ela chegou no hospital? Segundo o boletim de ocorrência da Polícia Militar, a menina chegou ao local com parada respiratória e sinais de violência sexual. Ela foi socorrida, mas não resistiu. Em nota, a Prefeitura de Curitiba disse que a bebê foi levada à UPA pelo pai e que a mãe chegou ao local após a morte da menina ter sido constatada.
Quem são os pais? O pai e a mãe da criança, de 24 e 26 anos, foram presos suspeitos do crime de estupro de vulnerável com resultado de morte. Se condenados, a pena pode chegar a 30 anos de prisão. O nome deles não foi divulgado. 
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Internamento anterior:
A bebê foi internada em um hospital de Campo Largo, na Região Metropolitana de Curitiba, semanas antes de morrer. Entretanto, segundo a polícia, os pais tiraram a menina à força da instituição, antes que ela tivesse condições de receber alta hospitalar.
Casal tem outros filhos e histórico de maus-tratos
O casal tem outros dois filhos, de 3 e 5 anos. Segundo a polícia, no Conselho Tutelar há registros de negligência e maus-tratos com essas duas crianças.
A corporação informou que elas estão sob os cuidados dos avós. 

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