By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: PARANA PORTAL – Imagem: Divulgação
Além disso, o grupo ainda roubava o dinheiro do DPVAT (Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre) das famílias que perdiam parentes em acidentes de trânsito.
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No total, vão sendo cumpridos 13 mandados de prisão temporária e 22
mandados de busca e apreensão em Ibiporã e Londrina, onde a polícia
acredita que estejam os endereços da quadrilha.COMO A QUADRILHA DO CEMITÉRIO AGIA
Conforme as investigações da PCPR, o diretor do cemitério cobrava entre R$ 2 mil e R$ 22 mil para enterrar as pessoas no cemitério. Ou seja, ele tirava vantagens indevidas das pessoas da própria cidade do norte do Paraná e também dos municípios vizinhos que queriam enterrar seus entes no cemitério.
Para realizar a venda dos terrenos, a quadrilha retirava indevidamente as ossadas depositadas no cemitério e na sequência fazia o descarte em locais impróprios.
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GRUPO DO PARANÁ TAMBÉM ROUBAVA O DPVATAlém disso, os criminosos ludibriavam as famílias que sofreram o falecimento de um parente em acidentes de trânsito. Eles resgatavam de forma integral o dinheiro decorrente do DPVAT.
Um dos integrantes do bando passava-se por advogado, recebia o dinheiro e não repassava para as vítimas. Ele alegava que o valor resgatado teria sido destinado a despesas funerárias, incluindo a compra do terreno. Geralmente, o “advogado” era indicado por representantes das funerárias envolvidas no crime.
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