By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: PARANA PORTAL – Imagem: Divulgação
O empresário, que pediu R$ 2 milhões na ação, processou a deputada e a editora Universo, em março de 2018, por causa do livro Delatores – Ascensão e Queda dos Investigados na Lava Jato, publicado em 2017.
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O empresário ainda disse que, no anúncio de pré-venda do livro, ele verificou a falsa acusação de ser delator e avisou a então candidata à deputada, mas ela não fez a alteração.
A deputada, no processo, afirmou que o autor interpretou de forma “distorcida” o texto e que ela “lhe conferiu qualidade de denunciante e que não o associou como delator, nem aos crimes praticados ou esquemas fraudulentos”.
Ainda de acordo com ela, o livro narra fatos baseados em depoimentos do próprio autor e em reportagens publicadas sobre a ligação de sua empresa em escândalos de corrupção.
Segundo ele, em uma democracia, uma jornalista e uma editora podem opinar livremente sobre fatos relevantes, mas esse direito não pode excluir a honra e imagem da pessoa citada.
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Na época em que trabalhava com jornalista, deputada foi acusada de plágioNão é a primeira vez que a jornalista tem problemas com a publicação de notícias. Em junho de 2015, a deputada, que na época trabalhava como jornalista no Paraná, foi denunciada por 23 jornalistas de diversos veículos de comunicação por plágio em 65 reportagens, escritas entre os dias 24 de junho e 17 de julho de 2014.
Com um processo de mais de 100 páginas, a punição da então jornalista foi a primeira por plágio no estado.
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