By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: FOLHA DE LONDRINA – Imagem: Divulgação
Com isso, já pode haver a comercialização de bebidas alcoólicas nesta quarta-feira (22) na partida do Athletico Paranaense contra o River Plate, pela Recopa Sulamericana, na Arena da Baixada, em Curitiba.
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“Esta
é uma luta de dez anos da Abrabar-PR (Associação Brasileira de Bares e
Casas Noturnas do Paraná), que conseguimos avançar, junto com os clubes
de futebol paranaenses, em 2017”, afirma o presidente da entidade, Fábio
Aguayo. “A decisão vai garantir não apenas segurança jurídica para os
investidores e os clubes, mas, também, vai gerar emprego e renda e
arrecadação para o Estado”, diz.A lei permite a venda das bebidas em copos de plásticos e determina que pelo menos 20% da cerveja e chopp comercializados sejam produzidos por cervejarias artesanais paranaenses. Ela foi suspensa em março do ano passado, a pedido do MP (Ministério Público) do Paraná, que se preocupava com a segurança dos torcedores.
Segundo Aguayo, há 400 estabelecimentos dentro de estádios e arenas de futebol no Paraná, que podem gerar de 600 até 1,2 mil empregos diretos com a comercialização de bebidas alcoólicas. Ainda de acordo com ele, 60% a 70% da receita dos estabelecimentos.
Aguayo também defende que a conexão entre álcool e violência nos estádios não pode ser considerada porque há brigas de torcidas mesmo sem o comércio de cervejas. “Neste período em que ficou suspensa a lei, houve brigas nos estádios. Então, não foi a bebida que causou [a violência], são pessoas que vão lá para brigar. São pessoas predispostas a fazer alguma coisa de mal”, afirma.
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