By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: RPC TV – Imagem: Divulgação
A patente protege a invenção contra o uso indevido por terceiros ou contrafração (produção sem autorização de quem detém a propriedade intelectual), no âmbito nacional ou internacional.
A UEPG já entrou com pedidos de 60 patentes. No Brasil, cada requisição pode levar até 11 anos para ser aprovada. Já no exterior, a liberação é mais rápida; levou em torno de 2 anos entre o depósito e a concessão do produto feito à base de grafeno. Assim que sai a concessão, as empresas interessadas podem usar a pesquisa em escala comercial, que é quando a ideia ganha mercado.
"Com o produto patenteado, a universidade vai auferir, ao longo dos anos, recursos, royalties vindos das pesquisas, que vão ser investidos na modernização da universidade, na manutenção da estrutura e na qualificação dos professores”, explica o diretor da Agência de Inovação e Propriedade Intelectual (Agipi), Ricardo Antônio Ayub.
A pesquisadora Nádia Khaled Zurba, que ajudou a desenvolver o produto, também acredita que a patente, além de trazer uma série de benefícios para os pesquisadores, também beneficia a universidade. “É um modo das pessoas valorizarem aquilo que é o produto da universidade, que é o conhecimento”, afirma.
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