By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: BANDA B – Imagem: Divulgação
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De acordo com o delegado Edgar Santana, foi um intenso
trabalho de investigação que contou com o auxílio da Polícia Rodoviária Federal
(PRF) e da Secretaria Municipal de Trânsito de Curitiba. “Com as informações,
representamos pela prisão temporária e por mandado de busca e apreensão do
veículo. Encontramos o acusado em sua residência e ele já foi devidamente
interrogado. Ele confirma que de fato estava dirigindo o veículo Volvo, mas
nega o racha e diz que não sabia a velocidade do veículo”, disse o delegado.
O mandado de prisão temporária foi cumprido durante a manhã, no Ecoville, em
Curitiba. O dermatologista vai responder por homicídio e competição
automobilística não autorizada (racha).Perícia
No inquérito, que ainda está em andamento, a Polícia Civil junta diversas provas que comprovariam o racha, incluindo laudo do Instituto de Criminalística. Há trechos da rodovia em que o veículo Volvo aparece com uma velocidade de 179 km/h, enquanto a BMW estaria a 160 km/h.
Segundo a Polícia Civil, a disputa teria começado pelo menos dois quilômetros antes da rodovia. Imagens de câmeras de segurança mostram os veículos em alta velocidade já próximo aos acessos aos contornos Sul e Norte.
A Banda B entrou em contato com a defesa de Ribeiro, que informou que já entrou com pedido de revogação da prisão. Segundo o advogado Juliano Breda, testemunhas são unânimes em afirmar que o veículo Volvo não teve interferência na perda de controle da BMW. O defensor lembra ainda que Alencar já responde em liberdade e que “não faria sentido” manter o médico detido neste momento. A defesa também nega a ocorrência de racha.
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No momento do acidente, o médico estava com a esposa, dois filhos e uma
amiga no veículo.A Dedetran acredita que Ribeiro e Alencar não se conheciam.
O acidente
O atropelamento aconteceu no dia 13 de julho, na BR-277, em Curitiba. A BMW fazia a pista sentido Centro de Curitiba quando o motorista perdeu o controle, capotou e matou Trindade.
A vítima tinha há oito anos superado o alcoolismo e passava por um ótimo momento, segundo familiares. Atualmente, Marcelo trabalhava para a concessionária Rodonorte, que administra o trecho em que o acidente aconteceu.
Ele trabalhava com o filho no momento em que foi atingido.
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