By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: METROPOLES – Imagem: Divulgação
Em nota, a Defensoria Pública do estado explicou a situação de Eridan Constantino: “Foi assistido por defensor público atuante na 5ª Vara Criminal, tendo sido condenado no processo.
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Insatisfeito com a sentença
condenatória, o defensor público impetrou recurso junto ao Tribunal de
Justiça da Paraíba, conseguindo sua absolvição pela 1ª Câmara Criminal.
Entretanto, quando o preso é constituído de advogado particular, ele
deixa de procurar a Defensoria Pública por sua inteira decisão”.A defesa de Eridan afirmou que pretende entrar com uma ação pedindo indenização. Os advogados também acreditam que o erro aconteceu por uma falta de comunicação entre as varas e o Tribunal de Justiça da Paraíba.
O crime
No dia do crime, que aconteceu em 2011, no bairro de José Américo, em João Pessoa, um suspeito, que estava com o celular da vítima, foi preso e apontou que Eridan também tinha participado do latrocínio. Ele foi preso e condenado a mais de 20 anos de reclusão.
Dois anos após o crime, a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba o absolveu do processo e decretou a inocência dele.
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Porém o
alvará de soltura não chegou à Vara de Execuções Penais, afirma a defesa
de Eridan.Reencontro
Ao ser solto, após 9 anos e 3 meses, Eridan finalmente reencontrou e abraçou a mãe, Maria da Penha. “Eu passei por muita dor, muito sofrimento, mas hoje em dia, para honra e glória do meu Deus, eu tô em posse de vitória. Porque Deus fez com que aparecesse uns anjos pra descobrir esse erro que aconteceu pra ter mantido meu filho preso esse tempo todinho”, disse a mãe.
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