By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: BAND NEWS FM – Imagem: Divulgação
Com a decisão, ficam proibidas novas prisões cautelares dos investigados. Para o ministro, a liberdade da família Richa e do contador não prejudica as apurações. A Operação Integração investiga um suposto esquema de corrupção envolvendo as concessionárias de pedágio do Paraná.
No mês passado, Gilmar Mendes se posicionou a respeito alegando que ele tem competência para julgar as solicitações feitas pelos investigados na Operação Radiopatrulha e Integração I e II. Um salvo-conduto já havia sido dado no ano passado.
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Na mais recente decisão, Mendes afirmou que a suposta tentativa do contador de influenciar uma das testemunhas do esquema de corrupção teria ocorrido em agosto do ano passado, e o decreto de prisão ocorreu seis meses depois. Para o ministro, o fato não apresenta o risco iminente de prejuízo a coleta de provas ou a ameaça à instrução do processo.
De acordo com a denúncia do Ministério Público Federal, Beto Richa teria assinado termos contratuais aditivos ilícitos de 2011 a 2018 para beneficiar as concessionárias. Em contrapartida, ele teria recebido R$ 2 milhões em doações oficiais para campanha e R$ 2,7 milhões em espécie. A maior parte teria sido usada para compra de imóveis pela Ocaporã Administradora de Bens, empresa que pertence à esposa e aos filhos de Beto Richa.
O Ministério Público Federal estima que pelo menos R$ 8,4 bilhões tenham sido desviados por meio de obras que não foram executadas e do aumento das tarifas em concessões do Anel de Integração no Paraná. Pelo menos R$ 35 milhões teriam sido movimentados em propinas, segundo cálculos dos procuradores.
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