By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: PORTAL TERRA – Imagem: Divulgação
Lee Cooper, pai do menino, contou para a revista "People" que na época
os médicos afirmaram que Bailey iria sobreviver por apenas dias ou
semanas. "Fomos muito honestos, ele foi absorvendo a notícia, mas
pensando 'eu não vou conhecer a minha irmã'. Tudo o que o preocupava era
conhecer sua irmãzinha", disse na entrevista.
Em meio a tantas adversidades, Bailey disse para a família que iria dar
tudo de si para conhecer Millie, sua irmãzinha. No dia 30 de novembro
de 2017, sua irmã nasceu e ele conseguiu estar vivo para presenciar o
momento.
Quando Bailey soube da notícia
"Logo depois que meu filho fez um transplante de células tronco, minha
esposa fez um ultrassom para descobrir o sexo do bebê.
Continua depois da publicidade
Assim que ela
descobriu, realizou uma chamada de vídeo com Bailey para contar a
novidade. Ele gritou de alegria quando soube que ia ter uma irmã", conta
Lee ao Today Parents.
O pai de Bailey também revelou que durante a gravidez, o menino adorava
colocar a cabeça na barriga da mãe para conversar e ouvir os chutes da
irmã.
E foi em meio a luta contra o câncer, que o menino sugeriu que a irmã
chamasse "Millie", ideia que os pais acataram num piscar de olhos.
Quando ela nasceu, ele deu banho, trocou as roupas e cantou todos os
dias para a menina, até fisicamente não conseguir mais.
Os últimos momentos do menino
Semanas depois do nascimento de Millie, no dia 24 de dezembro de 2017,
Bailey estava no hospital em estado crítico, com a respiração
extremamente dificultada. Sua família estava o acompanhando, tocando
suas músicas favoritas no quarto e garantindo que ele não se sentisse
sozinho.
Foi nessa data que os pais de Bailey sabiam que aquele seria o último
dia de vida do menino. Eles sentaram ao lado de sua cama e sussuraram em
seu ouvido:
Continua depois da publicidade
"Está tudo bem, nós te amamos muito. Você pode ir embora
agora. É hora de ir", relembra o pai. Foi nesse instante que o pequeno
derramou uma última lágrima e faleceu.
Atualmente, os pais contam que é a irmã que ajuda a família a lidar com
a saudade do menino. "Nós falamos do Bailey para ela todos os dias.
Mostramos fotos dele. Temos algumas espalhadas pela casa e, toda vez que
mencionamos o nome dele, ela aponta para as fotos. Ela já sabe quem ele
é. O rosto dela se ilumina toda vez que vê uma foto dele nos nossos
telefones. Nós mostramos vídeos a ela, não há jeito de que ela não vá
saber quem ele é", conclui.
OS COMENTÁRIOS NÃO SÃO DE
RESPONSABILIDADES DO INTERVALO DA
NOTICIAS. OS COMENTÁRIOS IRÃO PARA ANALISE E SÓ SERÃO PUBLICADOS SE TIVEREM
OS NOMES COMPLETOS.
FOTOS PODERÃO SER USADAS MEDIANTE
AUTORIZAÇÃO OU CITAR A FONTE
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.