Estado já tem 4 pré-candidatos para disputar Governo

By: INTERVALO DA NOTICIAS

Texto: A REDE – Imagem: Divulgação

Neste ano, teremos eleições para presidente da República, governadores, senadores e deputados estaduais, federais e distritais. Com o início do ano eleitoral, alguns nomes já têm aparecido no cenário do Paraná. E para liderar o Governo Estadual, quatro políticos já anunciaram suas pré-candidaturas: Carlos Massa Ratinho Junior (PSD); Cesar Augusto Carollo Silvestri Filho (PSDB); Filipe Barros Baptista de Toledo Ribeiro (PSL); e Roberto Requião de Mello e Silva (sem partido). Com isso, o cenário para a disputa a governador do Paraná vai ganhando forma.

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O primeiro deles é a atual liderança do Estado, que deve disputar a reeleição. Eleito em 2018 no primeiro turno, Ratinho Junior teve 3.210.712 votos, sendo o segundo governador mais novo a assumir o Paraná. Ele já foi deputado federal, também secretário do Desenvolvimento Urbano do Estado e presidente do Paranacidade.

Já o segundo foi prefeito do Município de Guarapuava e, recentemente, deixou a presidência regional do Podemos, saiu da sigla e se filiou ao Partido da Social Democracia Brasileira. Com isso, Cesar anunciou sua pré-candidatura pelo PSDB, o que foi visto pelo PSD como uma traição, ocasionando a saída de lideranças importantes do partido como o ex-prefeito de Ponta Grossa, Marcelo Rangel.

Na sequência, Filipe Barros. Ele deve receber apoio do presidente da República, Jair Messias Bolsonaro (PL), o que pode fortalecer a sua campanha, visto que no Paraná, o atual chefe do Poder Executivo tem grande apoio. O deputado federal pela cidade de Londrina foi o último a anunciar a sua pré-candidatura. Em entrevistas recentes, inclusive ao Portal aRede, Filipe fez críticas a Ratinho Junior e a Roberto Requião.

Por fim, o único pré-candidato que ainda não está em um partido, Roberto Requião deve tentar voltar a liderança do Paraná. O ex-governador saiu, no fim de 2021, do Movimento Democrático Brasileiro (MDB), alegando que o partido estava com ideologias ‘bolsonaristas’. A liderança tem buscado alianças com partidos de esquerda e, também em entrevistas, têm criticado o atual governador do Paraná.   

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