By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: JORNAL EXTRA – Imagem: Divulgação
O caso aconteceu na escola onde a mulher trabalhava meio período, na ilha de Lombok. Ela descreveu a decisão da Justiça como uma "óbvia injustiça". Acrescentou que estava "desapontada" com a sentença da corte local.
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"Como
mulher, deveria ser protegida. Então eu me torno uma vítima. As pessoas
deveriam saber que quando nós somos assediadas, não existe refúgio",
alegou a vítima.Segundo a reportagem, o chefe de Maknun é o diretor do colégio onde trabalhava. Ela fez o registro em que ele usa linguagem explícita e também a persegue para que tivessem um caso. A mulher disse que sofre os abusos desde 2013, quando o homem se tornou diretor da escola. Ele nunca foi punido pelos assédios. Ao contrário, desde então foi até promovido.
A mulher já havia reclamado diversas vezes sobre o comportamento do diretor. Em uma das ocasiões, ela fez a gravação sem o conhecimento dele e cedeu o registro a uma terceira pessoa, que distribuiu em dispositivos eletrônicos o arquivo, segundo a "Fox News" americana. Quando o diretor soube que fora gravado, ele procurou a polícia e a denunciou pelo crime de difamação.
Maknum chegou a ser presa na ocasião por um mês. Ela foi inocentada, mas a Suprema Corte do país reverteu a decisão e sentenciou a mulher a seis meses de prisão. A contadora, segundo ressalta a "Fox News", terá que pagar uma valor de mais de 35 mil dólares.
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