By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: G1/PR – Imagem: Divulgação
Os vereadores afastados de Londrina, no norte do Paraná, Mário
Takahashi (PV) e Rony Alves (PTB) pedem na Justiça que a Câmara pague os
salários atrasados. Takahashi cobra mais de R$ 100 mil, referentes a
seis meses de salários atrasados, e Alves pede o pagamento de R$ 51.600,
ou seja, valor de quatro salários atrasados.
Takahashi e Alves estão afastados dos mandatos desde janeiro de 2018.
Eles são réus na Operação ZR3, que apura fraudes no zoneamento urbano de
Londrina. O processo ainda está em curso, ainda não há sentença, mesmo
assim a Justiça manteve os afastamentos para não atrapalhar as
investigações.
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Quando os dois vereadores foram proibidos de exercer os mandatos, a
Câmara suspendeu os pagamentos de salários. Os vereadores recorreram à
Justiça e conseguiram decisões favoráveis.
Os valores referentes aos meses em que os depósitos foram suspensos resultaram em novas disputas judiciais.
Os vereadores entraram com ações separadas. Os processos não pedem que
os pagamentos sejam feitos imediatamente, o juiz deve abrir prazo para a
Câmara se manifestar e só depois disso vai determinar a forma como esse
montante será quitado.
A defesa de Takahashi entrou com ação lembrando que apesar dos
processos, ele foi absolvido do processo político de cassação na Câmara.
Disse também que o mero afastamento das funções públicas não autoriza a
Casa a suspender os pagamentos.
Com base neste argumento, a defesa do vereador pede que a câmara faça o
pagamento de R$ 90 mil, que com correções, passa de R$ 100 mil.
Takahashi, era presidente da Câmara na época do afastamento, tinha
salário bruto de R$ 15 mil.
Já Rony Alves (PTB) recebia salário de R$ 12.900, na época do afastamento.
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