By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: RÁDIO NAJUÁ – Imagem: Via Rádio Najuá
Conforme o delegado, há ainda informações sobre um possível suspeito de ter cometido o crime, o que reforça a hipótese da PC de que o incêndio teria sido criminoso. “Estas informações estão sendo montadas, o quebra-cabeças está sendo montado para podermos identificar com absoluta certeza, necessária à prisão desta pessoa”, frisou.
O delegado agradeceu a população pelas contribuições e pede que todas as pessoas que tiverem informações sobre o incêndio repassarem os detalhes para a Polícia Civil. Isto deve contribuir com o andamento das investigações, que apontam para um incêndio criminoso.
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Conforme o delegado, ainda não é possível divulgar o nome da
vítima, embora já haja cerca de 95 a 99% de certeza sobre sua
identificação. A hipótese da PC é de que seja um andarilho que
transitava sempre pelo local. “Nós temos muitas informações, mas é muito
cedo para divulgá-las sobre quem seria a vítima”, comentou.
Sobre o suspeito, Paulo César afirmou categoricamente que o incêndio foi criminoso e a PC já tem um possível suspeito do crime. “Pelo que já colhemos até agora (de informações), o incêndio foi criminoso, temos um suspeito que está sendo investigado, estamos na cola desta pessoa para fechar este quebra-cabeça e solicitar a prisão dele. Como é um pouco cedo e precoce para divulgar estas informações, vamos esperar o momento mais oportuno, do ponto de vista da investigação, dos nomes tanto do autor como da vítima”, afirmou.
O delegado disse ainda que está aguardando o laudo do Instituto de Criminalística para saber como o incêndio começou. “Inclusive, vou cobrá-los sobre a confecção deste laudo para a gente poder identificar qual foi o estopim, a causa do incêndio, até porque, como o incêndio teve uma proporção maior, somente a perícia vai conseguir identificar a causa do incêndio”, comentou.
Sobre a identificação do suspeito, o delegado afirmou que ainda não é possível divulgar o nome dele por conta das muitas informações enviadas todos os dias para a Polícia Civil. “A gente tomar a liberdade de divulgar o nome sem conseguir montar as informações não seria o ideal do ponto de vista das investigações. Então, a gente resguarda o nome deste suspeito para, em um momento oportuno, quando tivermos a certeza material, conseguirmos a prisão dele”, comentou.
Sobre a identificação da vítima, o delegado ressaltou que o processo será mais demorado por conta do estado de carbonização em que se encontrava o corpo. “Realmente, o 100% da certeza sobre quem é a vítima só será possível com o laudo do IML, que vai demorar um pouco, mas nada impede que seja juntado depois que as investigações terminarem. Com relação ao suspeito, eu acredito que daqui a 10 ou 15 dias, já teremos este quebra-cabeças montado para podermos apresentar esta pessoa para a imprensa”, finalizou
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