terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Justiça determina pensão a família de copeira morta por policial em Curitiba



By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: RPC Imagem: Divulgação


A Justiça determinou que marido e filho da copeira Rosaira Miranda da Silva, morta em janeiro de 2017, recebam pensão de um salário mínimo por mês da policial Kátia das Graças Belo e do Estado do Paraná, que devem dividir os gastos.
Kátia é ré no processo e confessou ter disparado um tiro contra a confraternização em que Rosaira estava - a bala atingiu a cabeça da copeira. O Estado é corréu, já que a policial é agente estatal e demonstrou, a princípio, que não tinha preparo para o exercício da função de segurança pública, de acordo com a Justiça. 
"Por ela ser agente do estado e ter agido de forma errada, o Estado tem que se responsabilizar pelas atitudes dela, independentemente de culpa ou dolo", diz a advogada que representa a família, Caroline Salmen.
Para fundamentar a decisão, o juiz Vinicius Pires de Camargo Oliveira considerou que o salário de Rosaira ajudava consideralmente na rotina da família.
" (...) a vítima trabalhava e tinha como remuneração mensal o valor de R$1.401,10 (mov.1 1.5), sendo certo que isso, sem sombra de dúvida, faz falta aos autores (ajudava consideravelmente nas despesas mensais da família) família), não se olvidando do caráter alimentar da verba e da perda afet iva e dor causada (esta presumida diante da perda de um ente querido)", destaca o juiz Roger , autor da decisão.
A pena, em caso de descumprimento da decisão, é de multa de R$ 500 por dia. 

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