A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina
Georgieva, elogiou a condução da política monetária do Brasil pelo Banco
Central (BC). Georgieva destacou a atuação da instituição ao se
antecipar e elevar a taxa Selic durante a pandemia.
“A resposta precoce e resoluta do Brasil ao aumento da inflação
durante a pandemia é um bom exemplo de como a formulação ágil de
políticas pode compensar. O Banco Central do Brasil foi um dos primeiros
bancos centrais a aumentar a sua taxa de juros e depois a afrouxar a
política à medida que a inflação voltava a atingir o seu
intervalo-alvo”, escreveu a diretora-gerente em um texto para o blog do
FMI.
Continua depois da publicidade
O Banco Central iniciou o ciclo de aperto monetário em 2021,
quando a taxa básica estava em 2% ao ano. A partir daí, os juros subiram
consecutivamente até alcançar, em agosto de 2022, o patamar de 13,75%
ao ano.
Já o ciclo de cortes foi iniciado em agosto do ano passado e,
atualmente, a taxa está a 11,25% ao ano. Para este ano, a expectativa do
mercado financeiro é de que a Selic encerre o período a 9,0%.
Além da política monetária, Georgieva também citou a reforma tributária, medida que elogiou em caracterizou como “histórica”.
“É também vital que os países continuem a fazer progressos
importantes no aumento das receitas e na eliminação de ineficiências. O
Brasil demonstrou liderança nesta área com a sua histórica reforma do
Imposto Sobre Valor Agregado (IVA)”, escreveu.
O texto da reforma
foi aprovado em dezembro do ano passado pela Câmara dos Deputados com o
principal objetivo de simplificar o sistema tributário brasileiro. Para
isso, o texto estabelece que todos os produtos e serviços vendidos no
país terão um imposto federal unificado por meio de um “IVA dual”.
Continua depois da publicidade
O novo imposto une IPI, PIS e Cofins em uma tributação federal e outra estadual e municipal, que unificaria ICMS e ISS.
Ao
comentar sobre as contas públicas, a diretora do fundo entende que,
esforços para reduzir as dívidas e os déficits, “devem basear-se em
planos orçamentais críveis a médio prazo”.
Georgieva avalia que
planos do tipo devem incluir medidas para minimizar o impacto nas
famílias pobres e vulneráveis, ao mesmo tempo que garante os
investimentos prioritários.
PARTICIPE DO NOSSO GRUPO NO WHATSAPP.
GRUPO 2 - CLIQUE AQUI.
GRUPO 1 - CLIQUE AQUI.
GRUPO 4 - CLIQUE AQUI.
GRUPO - CLIQUE AQUI.
GRUPO 3 : CLIQUE AQUI.
GRUPO 5: CLIQUE AQUI.
GRUPO 6: CLIQUE AQUI.
CURTA AQUI NOSSA PÁGINA NO FACEBOOK
OS COMENTÁRIOS NÃO SÃO DE RESPONSABILIDADES DO INTERVALO DA NOTICIAS. OS COMENTÁRIOS IRÃO PARA ANALISE E SÓ SERÃO PUBLICADOS SE TIVEREM OS NOMES COMPLETOS.
FOTOS PODERÃO SER USADAS MEDIANTE AUTORIZAÇÃO OU CITAR A FONTE
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.