sábado, 30 de março de 2024

Governo manda recolher dez marcas de azeites para fiscalização; veja quais são

By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: G1 Imagem: Divulgação 
O Ministério da Agricultura e Pecuária determinou o recolhimento de dez marcas de azeite de oliva extravirgem de circulação, após identificar um esquema ilícito de importação, adulteração e distribuição de produtos fraudados.
A ação faz parte dos desdobramentos da Operação Getsêmani. As marcas que deverão ser retiradas de circulação por comerciantes, varejistas e atacadistas são:

  • Terra de Óbidos;
  • Serra Morena;
  • De Alcântara;
  • Vincenzo;
  • Az Azeite;
  • Almazara;
  • Escarpas das Oliveiras;
  • Don Alejandro;
  • Mezzano;
  • Uberaba.

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O Ministério detalhou o nome das empresas importadoras e distribuidoras envolvidas no esquema.
O g1 procurou as empresas envolvidas e pediu um posicionamento. A equipe só não conseguiu localizar os contatos das importadoras das marcas Serra Morena e Vicenzo. No final da reportagem, veja o posicionamento dos estabelecimentos que retornaram o contato.
Operação Getsêmani
A Operação Getsêmani foi realizada entre os nos dias 6, 7 e 8 de março no município de Saquarema (RJ), São Paulo (SP), Recife (PE) e Natal (RN), com a participação da Polícia Civil do Rio de Janeiro e da Polícia Militar de São Paulo.
Na ação foi realizado o fechamento cautelar da indústria, apreensão de 104.363 litros de azeite de oliva fraudados e de diversos tipos de rótulos e embalagens.
Além da composição desconhecida, foram encontradas produção e comercialização em condições higiênico sanitárias impróprias em estabelecimento clandestino, causando risco à saúde pública e concorrência desleal. 
Orientações
Após o recolhimento, os fornecedores devem comunicar o Ministério pelo canal Fala.BR para que seja realizada a devida ação fiscal para a correta destinação desses produtos.
Já os consumidores que adquiriram esses produtos fraudados, o governo orienta deixar de consumi-los e solicitar a substituição. 
Além disso, é necessário comunicar o Ministério da Agricultura o estabelecimento e endereço onde foi adquirido o produto, pelo canal Fala.BR. 
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Ao g1, o Ministério da Agricultura e Pecuária recomendou que as empresa que se consideram vítimas desses fraudadores comprovem a legalidade dos produtos importados.
Posicionamento das empresas
Fine Foods Trader Brasil
A Fine Foods Trader Brasil, citada como distribuidora da Terra de Óbidos, disse o seguinte:
"Não há qualquer envolvimento de nossa empresa com esquema ilícito na comercialização de produtos fraudados. Nunca tivemos o nosso nome envolvido em quaisquer atos ilícitos. [...]
Somos uma empresa idônea que importa e distribui produtos para as mais diversas empresas e indústrias do segmento alimentício, fomos pegos de surpresa com o uso indevido do nosso nome em produtos adulterados e também que não foram importados e distribuídos por nós. [...]
Buscaremos compreender, por meio do nosso corpo jurídico do que trata esta acusação, e tomaremos as medidas jurídicas cabíveis contra os responsáveis pelo uso ilegal do nosso nome."
Uberaba supermercados
A Uberaba Supermercados disse ao g1 que o fabricante e o importador da marca de azeite de Uberaba não correspondem àqueles informados pelo Ministério da Agricultura.
"Tudo indica que estamos sendo vítimas também, inclusive de fraude (cópia) de rótulos com nossa marca. [...] Já entramos em contato com o MAPA, para esclarecimentos."
Supermercado Adonai
O supermercado Adonai foi apontado pelo Ministério como um estabelecimento de comercialização azeite Mezzano. Em resposta ao g1, a empresa afirmou que retirou esse produto da sua prateleira.
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"O produto foi adquirido para única e exclusivamente revenda no varejo, pois é um produto que estava sendo comercializado em redes de supermercados concorrentes no Rio de Janeiro [....]
O Grupo Adonai preza pela qualidade nos produtos vendidos em nossas lojas, bem como pelo bem-estar de todos nossos clientes [...] atendemos prontamente à todas as determinações legais, interditando totalmente a venda do produto mencionado em questão de horas, e nos colocamos desde o início à disposição da fiscalização apoiando a interdição, averiguação e retirada de amostras do produto"

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