By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: PORTAL TERRA – Imagem: Divulgação
O ministro pediu aumento de R$ 9,8 bilhões em verbas previstas para as
chamadas despesas discricionárias (aquelas que não são obrigatórias,
como pagamento de servidores e aposentados). Com o incremento, os
recursos previstos para esses gastos, que incluem o custeio de programas
e investimentos, alcançariam R$ 26 bilhões.
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"Com a redução de bolsistas de mestrado e doutorado, há paralização
(sic) de pesquisas e risco de evasão de pesquisadores para atuação no
exterior, comprometendo o desenvolvimento da ciência e tecnologia no
país", alerta o ministro na página 4 do ofício, de 15 de agosto deste
ano.
"O referencial monetário apresentado ao MEC impossibilita a destinação
de menos da metade do orçamento que as universidades e institutos
possuem atualmente. Com isso, haverá a paralização (sic) de cursos,
campi e possivelmente instituições inteiras, comprometendo a educação
superior e a educação profissional e tecnológica (EPT)", afirma o
ministro na página 6.
O ministro mostrou preocupação com temas caros ao governo Bolsonaro,
como ampliação do número de escolas cívico-militares. Ainda afirmou que
há risco de "recepção desfavorável na sociedade em geral e na imprensa"
se forem suspensas bolsas de estudo no País e exterior. Como mostrou o Estado,
além de Weintraub, ministros da Saúde, de Minas e Energia e de Relações
Exteriores também alertaram Guedes que as verbas previstas para 2020
são insuficientes.
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