By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: G1 – Imagem: Divulgação
Antes, atuou na equipe do governo de transição de Bolsonaro. Junto com o
irmão, Arthur Weintraub, foi responsável pela área de Previdência no
período. Os dois foram indicados a Bolsonaro por Lorenzoni.
De acordo com o colunista do G1 Valdo Cruz, a nomeação do economista, segundo assessores diretos do presidente Jair Bolsonaro, funciona como uma solução de meio termo para apaziguar os ânimos de militares e do escritor Olavo de Carvalho, que disputavam nos bastidores quem iria fazer o sucessor de Ricardo Vélez Rodríguez.
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Uma das maiores críticas a Vélez era sua falta de capacidade de
gerenciar o ministério, pasta sobre a qual ele nunca teve total
autonomia.
Weintraub substitui Vélez após pouco mais de três meses de uma gestão marcada por diversas controvérsias e recuos.
Houve ao menos 14 trocas em cargos importantes na pasta, editais
publicados com incongruências, e que depois foram anulados, além de
frases polêmicas de Vélez, que levaram a críticas.
Abraham Weintraub é formado em ciências econômicas pela Universidade de
São Paulo (1994). Apesar de ter sido apresentado como "doutor" pelo
presidente Jair Bolsonaro, ele é mestre em administração na área de
finanças pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), e professor da Universidade
Federal de São Paulo (Unifesp). Na iniciativa privada, trabalhou no
Banco Votorantim por 18 anos, onde foi economista-chefe e diretor, e foi
sócio na Quest Investimentos.
O ministro da Casa Civil conheceu os irmãos Weintraub em um seminário
internacional sobre Previdência realizado, em 2017, no Congresso
Nacional.
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