quarta-feira, 5 de dezembro de 2018

Tenente deixa o comando da 4ª CIA de Prudentópolis e recebe homenagem na Câmara de Vereadores


By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: INTERVALO DA NOTICIAS Imagem: PM

O 1º tenente Walla deixa o comando da 4ª CIA PM de Prudentópolis e vai comandar o
o comando do pelotão de choque do 16° Batalhão de Guarapuava.
O pelotão choque é responsável pelo controle de distúrbios civis, controle de rebeliões e da criminalidade, assaltos com reféns, sequestros e ações envolvendo reintegração de posse em áreas rurais, comuns na região de Guarapuava.
A Polícia de Choque é uma unidade operacional que tem a característica especial de ser uma tropa de pronta resposta, ou seja, uma tropa adequadamente adestrada e preparada para determinadas missões.
E nesta terça-feira (04), por iniciativa do Poder Legislativo Municipal, com aprovação dos demais vereadores, foi outorgada Moção de Aplausos ao 1º Tenente Walla Souza Adairalba, Comandante da 4ª Companhia de Polícia Militar de Prudentópolis, pelo brilhante trabalho que desenvolveu frente a segurança pública de nossa cidade e interior, em praticamente um ano de atividades, deixando novamente nossa comunidade segura, confiante e tranquila, com o trabalho de policiamento preventivo e ostensivo promovido pelo efetivo da Companhia em nosso município.
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Nota de despedida do tenente Walla:
Hoje me sinto extremamente agradecido pelo reconhecimento e pela oportunidade de agradecer meus companheiros e expor a importância destes guerreiros e guerreiras que lutam ao meu lado. Senhoras e senhores, eu faço parte de uma instituição onde homens e mulheres sangram para proteger a justiça e a verdade. Faço parte de uma instituição onde meus superiores, pares e subordinados não são apenas colegas de trabalho, são irmãos de farda que lutam juntos uma guerra contra o crime. Quando vestimos a nossa farda pela primeira vez, juramos proteger o povo e assegurar a lei, mesmo com sacrifício da própria vida. E esse sacrifício é cobrado. Porém, foi o caminho que escolhemos, por amor e por vocação. Para fazer o que fazemos, é preciso coragem. É preciso entender que existe sim um horário para iniciar o turno de serviço, mas não para encerá-lo. É preciso entender que a nossa presença, por vezes, não será bem-vinda. É preciso entender que o beijo que damos em nossos amados, antes da missão, pode ser o último. E depois de entendermos tudo isso temos de seguir em frente e dizer:
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“Não! Não há nada que me impeça de fazer o que é certo. Eu posso ver, posso sentir o mal. Pela lei, eu não posso dar as costas, sou a consequência, a cota que não foi paga. Sou o destino fardado e armado. Atrás deste brasão existe um coração como seu. Eu sangro, eu penso, eu amo, e também posso ser morto. Embora eu seja apenas um, tenho irmãos irmãs iguais a mim. Eles vão arriscar a vida por mim, e eu por eles.”
Senhoras e senhores, nós somos a Polícia Militar!
1º Ten. Walla Souza Adairalba


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